Barril do Texas fecha em baixa de 0,43%
Nova York, 12 nov (EFE).- O barril de Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta segunda-feira em baixa de 0,43%, cotado a US$ 59,93, completando assim a 11ª sessão consecutiva com redução do preço, a maior sequência histórica negativa desde que este dado começou a ser registrado, há 34 anos.
Ao final das operações na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em dezembro caíram US$ 0,26 em relação ao valor de fechamento da última sexta-feira.
Pouco antes do fechamento do mercado e em mensagem no Twitter, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que, "com sorte, a Arábia Saudita e a Opep não cortarão a produção de petróleo", e que os preços do petróleo "deveriam ser muito mais baixos, baseados na oferta".
Os contratos futuros chegaram a subir hoje quando o ministro de Energia da Arábia Saudita, Khaled al Falih, disse que a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e seus aliados poderiam precisar reduzir a produção em cerca de 1 milhão de barris por dia para evitar que o mercado tenha excesso de oferta.
Analistas apontam que a Opep e um grupo de exportadores, incluindo a Rússia, decidirão diminuir a produção em reunião marcada para dezembro.
A aliança de mais de 20 produtores vem reduzindo a produção conjunta desde janeiro de 2017 para drenar um excesso global de petróleo. Em junho, os países decidiram restaurar parte dessa produção para conter a alta dos preços dos produtos básicos. No entanto, os contratos futuros caíram drasticamente durante as últimas cinco semanas.
Também hoje, os contratos de gasolina com vencimento em dezembro subiram 2 centavos, para US$ 1,63 o galão, e os de gás natural com vencimento no mesmo mês encareceram 6 centavos, para US$ 3,78 por cada mil pés cúbicos.
Ao final das operações na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em dezembro caíram US$ 0,26 em relação ao valor de fechamento da última sexta-feira.
Pouco antes do fechamento do mercado e em mensagem no Twitter, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que, "com sorte, a Arábia Saudita e a Opep não cortarão a produção de petróleo", e que os preços do petróleo "deveriam ser muito mais baixos, baseados na oferta".
Os contratos futuros chegaram a subir hoje quando o ministro de Energia da Arábia Saudita, Khaled al Falih, disse que a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e seus aliados poderiam precisar reduzir a produção em cerca de 1 milhão de barris por dia para evitar que o mercado tenha excesso de oferta.
Analistas apontam que a Opep e um grupo de exportadores, incluindo a Rússia, decidirão diminuir a produção em reunião marcada para dezembro.
A aliança de mais de 20 produtores vem reduzindo a produção conjunta desde janeiro de 2017 para drenar um excesso global de petróleo. Em junho, os países decidiram restaurar parte dessa produção para conter a alta dos preços dos produtos básicos. No entanto, os contratos futuros caíram drasticamente durante as últimas cinco semanas.
Também hoje, os contratos de gasolina com vencimento em dezembro subiram 2 centavos, para US$ 1,63 o galão, e os de gás natural com vencimento no mesmo mês encareceram 6 centavos, para US$ 3,78 por cada mil pés cúbicos.
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