Polônia pretende pagar previdência especial a mães com pelo menos 4 filhos
Varsóvia, 16 nov (EFE).- A ministra de Assuntos Sociais e da Família da Polônia, Elzbieta Rafalska, anunciou nesta sexta-feira sua intenção de criar a partir do próximo ano uma pensão especial para as mulheres que são mães de pelo menos quatro filhos.
A ministra, que evitou detalhar o valor da pensão, especificou que as beneficiadas serão as mães de quatro filhos a partir dos 60 anos de idade, e também os pais de mais de 65 anos que cuidam sozinhos da família.
Para a ministra polonesa, a medida poderá beneficiar pouco mais de 85 mil cidadãos, e servirá para garantir uma aposentadoria mais digna às mulheres que tiveram várias famílias sob sua responsabilidade.
Rafalska disse que há dinheiro suficiente nos cofres públicos para garantir o programa social a partir do próximo ano, apesar da oposição liberal ter criticado que as políticas sociais promovidas pelo governo polonês, que está nas mãos do partido nacionalista-conservador Lei e Justiça, são um desperdício que põe em risco o equilíbrio orçamentário.
Em 2015, após sua vitória por maioria absoluta nas eleições gerais, o Lei e Justiça iniciou um programa de ajuda mensal de 500 zlotys (cerca de 125 euros) para cada filho a partir do segundo, para todas as famílias, independentemente do nível de renda, e para o primeiro no caso das famílias de baixa renda e para as crianças com deficiência.
A medida, que também foi muito criticada pela oposição, um ano depois se traduziu em um aumento de 10% no número de nascimentos, segundo dados da Previdência Social polonesa.
A Polônia terá eleições gerais e europeias em 2019, por isso espera-se que o governo anuncie até lá novos benefícios sociais como os que foram detalhados hoje pela ministra de Assuntos Sociais e da Família.
A ministra, que evitou detalhar o valor da pensão, especificou que as beneficiadas serão as mães de quatro filhos a partir dos 60 anos de idade, e também os pais de mais de 65 anos que cuidam sozinhos da família.
Para a ministra polonesa, a medida poderá beneficiar pouco mais de 85 mil cidadãos, e servirá para garantir uma aposentadoria mais digna às mulheres que tiveram várias famílias sob sua responsabilidade.
Rafalska disse que há dinheiro suficiente nos cofres públicos para garantir o programa social a partir do próximo ano, apesar da oposição liberal ter criticado que as políticas sociais promovidas pelo governo polonês, que está nas mãos do partido nacionalista-conservador Lei e Justiça, são um desperdício que põe em risco o equilíbrio orçamentário.
Em 2015, após sua vitória por maioria absoluta nas eleições gerais, o Lei e Justiça iniciou um programa de ajuda mensal de 500 zlotys (cerca de 125 euros) para cada filho a partir do segundo, para todas as famílias, independentemente do nível de renda, e para o primeiro no caso das famílias de baixa renda e para as crianças com deficiência.
A medida, que também foi muito criticada pela oposição, um ano depois se traduziu em um aumento de 10% no número de nascimentos, segundo dados da Previdência Social polonesa.
A Polônia terá eleições gerais e europeias em 2019, por isso espera-se que o governo anuncie até lá novos benefícios sociais como os que foram detalhados hoje pela ministra de Assuntos Sociais e da Família.
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