Barril do Brent fecha em forte baixa de 6,44%
Londres, 20 nov (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro fechou nesta terça-feira em forte baixa de 6,44% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 62,65.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 4,31 abaixo do valor final da sessão de ontem.
As cotações do Brent caíram diante do temor dos investidores quanto a uma desaceleração da economia global que reduza a demanda por petróleo, gerando um excesso de oferta no mercado.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) avalia a possibilidade de reduzir em 1,4 milhões de barris diários a produção conjunta. A decisão deve ser tomada na próxima reunião do grupo, com objetivo de evitar um cenário que já ocorreu em 2014. Por outro lado, a Rússia se recusou até o momento diminuir a produção.
A preocupação com a oferta global de petróleo aumentou depois de Estados Unidos deixarem oito países de fora das sanções sobre a compra dos barris produzidos no Irã, o que reduziu o impacto da pressão da Casa Branca sobre o regime dos aiatolás.
"As reservas americanas estão crescendo, a economia global está desacelerando e existe a percepção de que a demanda futura será frágil", afirmou o analista David Madden, da CMC Markets.
Outro fator que contribuiu para a forte queda do barril do Brent foram os dados que indicam um aumento no nível de produção da Líbia, que, junto à Nigéria, não foi incluída nas limitações impostas pela Opep desde janeiro do ano passado.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 4,31 abaixo do valor final da sessão de ontem.
As cotações do Brent caíram diante do temor dos investidores quanto a uma desaceleração da economia global que reduza a demanda por petróleo, gerando um excesso de oferta no mercado.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) avalia a possibilidade de reduzir em 1,4 milhões de barris diários a produção conjunta. A decisão deve ser tomada na próxima reunião do grupo, com objetivo de evitar um cenário que já ocorreu em 2014. Por outro lado, a Rússia se recusou até o momento diminuir a produção.
A preocupação com a oferta global de petróleo aumentou depois de Estados Unidos deixarem oito países de fora das sanções sobre a compra dos barris produzidos no Irã, o que reduziu o impacto da pressão da Casa Branca sobre o regime dos aiatolás.
"As reservas americanas estão crescendo, a economia global está desacelerando e existe a percepção de que a demanda futura será frágil", afirmou o analista David Madden, da CMC Markets.
Outro fator que contribuiu para a forte queda do barril do Brent foram os dados que indicam um aumento no nível de produção da Líbia, que, junto à Nigéria, não foi incluída nas limitações impostas pela Opep desde janeiro do ano passado.
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