Economia dos EUA mantém ritmo de crescimento de 3,5% no terceiro trimestre
Washington, 28 nov (EFE).- A economia dos Estados Unidos manteve seu ritmo anual de crescimento em um sólido 3,5% no terceiro trimestre do ano, de acordo com o segundo cálculo provisório do Produto Interno Bruto (PIB) nesse período, anunciado nesta quarta-feira pelo Departamento de Comércio.
O dado da evolução econômica entre julho e setembro representa uma leve desaceleração da economia dos EUA em comparação com o trimestre anterior, que fechou com crescimento de 4,2%, o maior aumento trimestral do PIB desde 2014.
O número é o mesmo do primeiro dos três cálculos do Departamento de Comércio, realizado em outubro, e coincide com as expectativas dos analistas.
O crescimento do PIB foi registrado mesmo com a redução nos gastos dos consumidores, que representam dois terços da atividade econômica nos EUA, e que foi de 3,6% em comparação com os 4% estimados no primeiro cálculo do indicador.
Apesar da desaceleração, os dados confirmam a boa saúde da economia americana no terceiro trimestre do ano, depois de registrar um ritmo anual de crescimento no primeiro trimestre de 2,5% e de 4,2% no segundo.
Por enquanto, os dados agregados não mostram o esperado impacto negativo da agressiva agenda protecionista comercial do presidente Donald Trump, que impôs tarifas a grande parte de seus principais parceiros comerciais, entre eles a China e a União Europeia (UE).
O segundo cálculo do terceiro trimestre se aproxima da promessa de Trump de levar o crescimento a uma taxa anual de 3%, impulsionado por um enorme plano de estímulo fiscal aprovado em dezembro de 2017, que inclui cortes notáveis de impostos para as empresas e, em menor medida, para os trabalhadores.
As últimas previsões do Federal Reserve (Fed, banco central), que elevou as taxas de juros em três ocasiões neste ano diante das boas perspectivas, situam o crescimento estimado para os EUA em 2018 em 3,1%.
O dado da evolução econômica entre julho e setembro representa uma leve desaceleração da economia dos EUA em comparação com o trimestre anterior, que fechou com crescimento de 4,2%, o maior aumento trimestral do PIB desde 2014.
O número é o mesmo do primeiro dos três cálculos do Departamento de Comércio, realizado em outubro, e coincide com as expectativas dos analistas.
O crescimento do PIB foi registrado mesmo com a redução nos gastos dos consumidores, que representam dois terços da atividade econômica nos EUA, e que foi de 3,6% em comparação com os 4% estimados no primeiro cálculo do indicador.
Apesar da desaceleração, os dados confirmam a boa saúde da economia americana no terceiro trimestre do ano, depois de registrar um ritmo anual de crescimento no primeiro trimestre de 2,5% e de 4,2% no segundo.
Por enquanto, os dados agregados não mostram o esperado impacto negativo da agressiva agenda protecionista comercial do presidente Donald Trump, que impôs tarifas a grande parte de seus principais parceiros comerciais, entre eles a China e a União Europeia (UE).
O segundo cálculo do terceiro trimestre se aproxima da promessa de Trump de levar o crescimento a uma taxa anual de 3%, impulsionado por um enorme plano de estímulo fiscal aprovado em dezembro de 2017, que inclui cortes notáveis de impostos para as empresas e, em menor medida, para os trabalhadores.
As últimas previsões do Federal Reserve (Fed, banco central), que elevou as taxas de juros em três ocasiões neste ano diante das boas perspectivas, situam o crescimento estimado para os EUA em 2018 em 3,1%.
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