Santander ampliará rede de microcrédito para 1,6 mil cidades até o fim do ano
A filial brasileira do banco espanhol espera, desta forma, acrescentar 300 mil novos clientes aos 1,5 milhão de empreendedores assistidos até hoje por sua rede de microcrédito.
Segundo um comunicado divulgado pelo Santander, a expansão do chamado Programa Prospera Santander Microfinanças terá como foco principal os estados de Amazonas, Acre, Belém, Rondônia, Roraima, Ceará, Maranhão e Bahia.
Somente durante a pandemia de coronavírus, o banco concedeu R$ 2,5 bilhões a micro e pequenos empresários de diversos segmentos, como costureiras, donos de salões de beleza e bares e revendedoras de cosméticos, entre outros.
"Além dos recursos, o Prospera oferece orientação ao cliente sobre gestão e auxilia no mapeamento de oportunidades de negócios", destacou a instituição.
Para o executivo responsável pela operação do Prospera no Brasil, Alexandre Castelano, a relevância do programa está em alcançar áreas brasileiras que ainda precisam de suporte em relação ao acesso bancário.
"Focamos em regiões nas quais identificamos que existe carência de serviços financeiros tradicionais. Nosso objetivo é incluir os empreendedores e contribuir para tomadas de decisão certeiras para o sucesso dos seus negócios. Os resultados estão diretamente ligados às boas aplicações dos recursos", afirmou.
A presidente-executiva do Grupo Santander, a espanhola Ana Botín, elogiou o trabalho de inclusão financeira realizado pelo banco mundialmente, que já atingiu 6 milhões de pessoas, mas cuja meta é chegar a 10 milhões de pessoas até 2025.
"Geramos um impacto positivo em suas vidas, ajudando empreendedores a iniciar seus negócios graças aos nossos programas de microfinança", disse a executiva na nota.
Nesta sexta-feira, o Santander recebeu o reconhecimento da revista Euromoney, uma das publicações especializadas no setor financeiro mais importantes do mundo, como o melhor banco global para a inclusão financeira.
De acordo com o Santander, para a avaliação foram considerados vários fatores, como o acesso a serviços financeiros básicos, financiamento, microfinanças e educação financeira, com destaque especial para o esforço realizado pelo banco em ajudar idosos a ter acesso aos serviços bancários durante a pandemia. EFE
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