Conta de luz aumenta 8,98% no IPCA de maio e gera maior impacto de alta
Embora a energia elétrica tenha sido, sozinha, responsável pela aceleração do IPCA de 0,14% em abril para 0,31% em maio, a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos, destacou que essa pressão é pontual.
"Foi um fato que fez reverter o que tinha acontecido no mês anterior", disse Eulina.
Em abril, a energia elétrica puxou o IPCA para baixo, por causa da devolução, nas contas de luz, de cobrança indevida referente ao custo da energia da usina nuclear Angra 3, ainda em construção. "Assim como puxou pra baixo (em abril), puxou pra cima (em maio)", disse Eulina, destacando o efeito da base de comparação.
A pesquisadora citou a demanda em queda e a supersafra de grãos como motivos para manter a inflação comportada. "A demanda está segurando fortemente os preços. São 14 milhões de desempregados", afirmou Eulina, lembrando que as projeções apontam para uma safra "imensa" em 2017.
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