Concentrado no Porto de Santos, grupo de caminhoneiros não aceita fim da greve
A Polícia Militar e tropas do Exército e da Marinha faziam, no início da manhã, a segurança do maior terminal portuário do País. A presença de militares foi reforçada com a chegada de veículos blindados. Não havia bloqueios e a PM tentava demover os caminhoneiros de permanecerem no local.
Os acessos ao porto foram liberados na noite de quarta-feira, 30, mas os caminhões com cargas ainda só entram acompanhados por escolta. As forças de segurança escoltam também os veículos que deixam o porto.
Prejuízos
Apesar de alguns pontos de manifestação ainda espalhados pelo País, a paralisação dos caminhoneiros dá claros sinais de que chegou ao fim. Em todos os Estados, a vida começa a voltar ao ritmo normal. O quadro de desabastecimento inicia sua reversão: o combustível está chegando aos postos e os alimentos voltam aos supermercados. Os reflexos da crise provocada pelos protestos, porém, ainda devem perdurar por bastante tempo.
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