'Novo presidente não precisa ser um reformista por convicção', diz Franco
O ex-presidente do BC avalia que há muito tempo não se via os candidatos "abraçando" as agendas do mercado. Franco também afirmou que acredita que a composição do Congresso não será um problema, pois o Parlamento deve ter o maior porcentual "pró-mercado" em muito tempo. "Viés pró-mercado vai transformar composição do Congresso. Acredito que as propostas liberais serão representadas no Congresso."
O economista criticou o governo atual, dizendo que, no momento, parece um "fim de feira" devido à "farra fiscal". Ele ressaltou que o País terá de recomeçar no ano que vem de uma base pior do que estávamos há quatro anos. "Os estragos feitos em dívida pública vão demorar muito para ser consertados." Franco completou que a administração de Michel Temer tentou corrigir vícios do governo Dilma Rousseff, mas as ações ficaram pela metade.
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