Governador eleito de GO quer financiamento do Banco Mundial para salvar Estados
O Estado de Goiás, segundo Caiado, pode ter dificuldade de cumprir com a folha de pagamento e deve ficar sem verba para investir em saúde e outras áreas. Outros Estados brasileiros se encontram em situação similar, como Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A proposta de tentar um empréstimo via Banco Mundial ainda está em fase embrionária, segundo Caiado, e esbarra na questão da classificação de risco de algumas das unidades da federação. "Há Estados reprovados na avaliação e não têm como ter aval para receber empréstimos", disse.
Ele informou que a economista Ana Carla Abraão levantou trabalho a pedido dos governadores. "O projeto está sendo elaborado para que tenhamos uma alternativa", afirmou.
Caiado disse ainda que tem sido presença constante na equipe de transição justamente para conseguir ajuda aos Estados.
No domingo, dia 11, o diretor do Banco Mundial no Brasil, Martin Raiser, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, acenou com a possibilidade de uma linha especial de empréstimos aos Estados que não têm nota suficiente de classificação de risco (rating).
Para Caiado, a recuperação fiscal vai ter de ser feita em parceria com o governo federal. O governador eleito também disse ver com preocupação o reajuste salarial dos ministros do Supremo Tribunal Federal aprovado pelo Senado na semana passada.
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