Udacity demite metade do quadro no país
Quanto ao escritório em São Paulo, a empresa afirmou que ele continuará atendendo os 10 mil alunos brasileiros que usam a plataforma, pelo menos até o ano que vem. "Nada muda para os estudantes", disse Carlos Souza, diretor-geral da Udacity no Brasil, em nota. Os alunos que já estão cadastrados em cursos em português continuarão a ter aula no idioma até o fim do curso. Não há informações sobre a continuidade do escritório em São Paulo depois que terminarem os cursos em português em andamento.
Conhecida como Universidade do Vale do Silício, a Udacity tem parceria com gigantes de tecnologia, como Google, Amazon e Facebook, para criar cursos que o mercado precisa.
Nos últimos meses, a Udacity demonstrava otimismo com a sua atuação no Brasil, que começou em 2016. O País é o segundo maior mercado em número de alunos, perdendo apenas para os Estados Unidos.
Corte global
As demissões no Brasil fazem parte de um esforço de reorganização global, afirmou o site VentureBeat, na quarta-feira. Segundo a reportagem, até o começo de 2019, a empresa demitirá 125 funcionários do mundo todo.
A Udacity é um unicórnio, nome dado a empresas avaliadas em mais de US$ 1 bilhão. Em fevereiro deste ano, a companhia afirmou que mais que dobrou sua receita em 2017 - foram US$ 70 milhões no ano passado, em comparação a US$ 29 milhões em 2016. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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