É 'desconcertante' ver números de emprego e de salários nos EUA, diz Lagarde
Quanto às relações americanas com a China, a francesa ressaltou os riscos ao crescimento da economia global advindos das tensões entre os dois países "notavelmente no comércio, mas não apenas no comércio".
Ela explicou ainda por que o FMI não revisou para baixo suas projeções para o crescimento nos EUA e na China, como fez para outras economias desenvolvidas.
"Os EUA ainda têm o benefício do pacote de estímulo de um ano atrás, a reforma tributária para empresas que adotou," disse Lagarde. "E por outro lado a China adotou algumas modestas medidas sucessivas de estímulo que a ajudaram a sustentar o crescimento." (Com informações da Dow Jones Newswires)
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