Presidente do Solidariedade diz que governo não tem base para aprovar reforma
Na sessão realizada na terça-feira, insatisfeitos com a falta de interlocução com o Palácio do Planalto, deputados impuseram a primeira derrota ao governo na Câmara. Eles aprovaram um projeto que susta os efeitos do decreto editado pelo vice-presidente Hamilton Mourão em janeiro que ampliou a funcionários comissionados e de segundo escalão o poder de impor sigilo a documentos públicos. A votação foi simbólica. O texto segue agora para análise do Senado.
Para o presidente do Solidariedade, Bolsonaro precisa mudar sua forma de articular para avançar. "Esse modelo que Bolsonaro inventou de que negocia com bancadas, não tem funcionado nesses primeiros 20 dias de Congresso. Espero que ele mude essa posição para que possamos ter um dialogo mais direto com ele", disse.
Paulinho afirmou que, ainda assim, a vinda de Bolsonaro ao Congresso é uma sinalização importante. "Mostra que ele está disposto a dialogar. É preciso ter diálogo", disse. Ele, no entanto, voltou a afirmar que já prepara emendas para a Nova Previdência, em relação à idade mínima e tempo de transição.
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