Reajuste de medicamento pressiona inflação ao consumidor em abril e maio, diz FGV
"A gasolina tende a continuar pressionando, mas os transportes podem pressionar menos, por causa do transporte público", afirmou Braz, lembrando que ainda há reajustes aplicados pela Petrobras nas refinarias que deverão chegar ao varejo em abril.
Os medicamentos deverão ser destaque na pressão inflacionária porque, no último dia 30, o governo federal autorizou reajuste de até 4,33% nos preços dos remédios, a partir do dia 31.
Essa alta não foi captada nem pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março nem pela primeira prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de abril e, na visão de Braz, deverá ser escalonada entre abril e junho, com destaque para abril e maio.
Uma primeira leitura das coletas de preços já feitas pela FGV nos primeiros nove dias deste mês sugere uma inflação de 0,6% na comparação com o início de março, adiantou o pesquisador.
O primeiro índice a captar o movimento será o IGP-10 de abril, previsto para ser divulgado na próxima segunda-feira, dia 15.
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