Bolsonaro: amizade de Brasil e Estados Unidos continua cada vez mais forte
Os ministros Ernesto Araújo, das Relações Exteriores, e Paulo Guedes, da Economia já trabalhavam com o "primeiro escalão" de Donald Trump, segundo Bolsonaro, desde o anúncio da possível tarifa à importação dos produtos.
"Eu dei meus argumentos para o presidente norte-americano da situação econômica do Brasil e a questão do dólar. E ele aceitou nossas ponderações e anunciou que não taxaria", explicou o presidente. O presidente, contudo, não entrou em detalhes sobre quais argumentos apresentou para Trump para fazê-lo mudar de ideia. Bolsonaro apenas disse que indicou que a sobretaxação não seria uma boa sinalização em termos políticos. De acordo com ele, Trump não pediu nenhuma contrapartida para recuar na decisão de tarifar o aço e alumínio brasileiro.
O chefe do Executivo disse ainda que convidou Donald Trump para uma visita ao Brasil. "Eu o convidei para comparecer aqui. Ele falou que após as eleições do ano que vem seremos um dos primeiros países a serem visitados", afirmou. Existe ainda a possibilidade de Bolsonaro ir aos Estados Unidos no começo do ano que vem. "Isso só demonstra a confiança no Brasil e as nossa relações bilaterais que, até há pouco, não eram levadas a sério", ressaltou.
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