Tânia está viva, mas governo a considera morta
Com uma página no Facebook que acabou sendo um canal de ajuda e acolhimento para aqueles que têm seu pedido de auxílio recusado, Paola foi encontrada por Tânia por uma dica de um pessoa próxima que ajudou na comunicação via rede social.
"Ela começou a mandar fotos para mim de que não estava morta", conta Paola.
De Porto Alegre, Paola buscou ajuda em São Paulo para resolver o problema. Mas até agora o benefício não foi concedido.
Ao jornal O Estado de S. Paulo, Tânia conta que não há nenhum problema com os seus documentos e insiste no pedido de socorro.
"Você vai me ajudar?", pergunta à repórter. "Juro que estou viva."
Para Paola, o drama de Tânia se junta a tantos outros que tiveram seu pedido negado e não conseguem canal de comunicação para mostrar que o cruzamento de dados do governo pode ser impreciso e ter falhas.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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