Geradores termelétricos levados ao AP serão energizados até sábado, diz governo
No início do mês, um blecaute deixou o Estado às escuras por quase quatro dias. Um incêndio destruiu um transformador e danificou um segundo, enquanto um terceiro estava em manutenção desde dezembro. O blecaute ocorreu devido a um problema na subestação da concessionária Linhas de Macapá Transmissora de Energia, que pertence à Gemini Energy, com 85,04%, e à Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), autarquia do governo federal, que detém 14,96%. A Gemini, por sua vez, é dos fundos de investimento Starboard (80%) e Perfin (20%).
Um dos equipamentos da subestação Macapá voltou a funcionar no dia 7, mas a demanda de energia do Estado exige, no mínimo, mais um transformador para que o fornecimento possa ser normalizado. De acordo com o MME, esse equipamento, que veio da subestação de Laranjal do Jari, teve a montagem iniciada hoje, 18, e a previsão é que seja energizado até o dia 26.
Um segundo apagão ocorreu no Amapá ontem, 17. As causas dessa ocorrência ainda estão sendo apuradas, mas, dessa vez, ela ocorreu na linha de distribuição da distribuidora Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), que é operada pelo governo do Estado.
O MME reiterou que o fornecimento de energia no Amapá após o segundo blecaute registrado no mês foi restabelecido em 80% da capacidade - mesmo patamar de antes do segundo desligamento.
"O Ministério de Minas e Energia está envidando todos os esforços para a recomposição do fornecimento de energia elétrica para todos os consumidores do Amapá, o mais rápido possível. As razões para os desligamentos estão sendo verificadas e a apuração de responsabilidades será realizada, com todo o rigor, pelos órgãos competentes", informou a pasta.
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