Indicador de Formação Bruta de Capital Fixo sobe 3,5% em setembro, diz Ipea
No terceiro trimestre do ano, o indicador avançou 16,3%, mas, na comparação com o mesmo período de 2019, houve recuo de 2,8%. No acumulado de 12 meses encerrados em setembro, a queda foi de 3,6%.
O indicador mede os investimentos no aumento da capacidade produtiva da economia e na reposição da depreciação do estoque de capital fixo. A FBCF é composta por máquinas e equipamentos, construção civil e outros ativos fixos.
No desagregado, em setembro, houve aumento de 2% na produção de máquinas e equipamentos destinados ao mercado interno, enquanto a importação desses produtos aumentou 30,1% no mesmo período. Assim, o consumo aparente de máquinas e equipamentos apresentou um crescimento de 4,3% em setembro, encerrando o terceiro trimestre com uma alta de 9,7%.
Já o subíndice referente à construção civil avançou 2% em setembro ante agosto. Foi a quinta alta na comparação de um mês com o imediatamente anterior. Com isso, essa componente registrou um crescimento de 18,4% na passagem entre o segundo e terceiro trimestres de 2020.
Na comparação com setembro de 2019, os resultados foram heterogêneos. Enquanto a construção civil apresentou alta de 10,9%, houve recuo nos segmentos de máquinas e equipamentos (6,2%) e outros ativos fixos (6,6%), com desempenhos similares na comparação trimestral, informou o Ipea.
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