Governo se torna 'cúmplice de um atentado', dizem Unica e FNS, sobre combustíveis
Unica e FNS consideram a decisão "claramente inconstitucional".
De acordo com o comunicado, a Emenda Constitucional nº 123 garantiu a necessidade de diferencial competitivo para os biocombustíveis em relação aos seus equivalentes fósseis e a ausência de tributos na gasolina favorece a competitividade do combustível fóssil ante os renováveis. As entidades afirmam que a decisão aprofunda "a destruição" do etanol, "que já tem sido desprestigiado nacionalmente apesar de seu reconhecimento global".
O comunicado ainda acrescenta que a isenção de impostos sobre a gasolina prejudica "os mais pobres da sociedade", já que dependem do direcionamento de recursos federais para áreas da saúde, educação e assistência social e um volume expressivo de impostos deixa de ser arrecadado com a desoneração das alíquotas dos combustíveis. "Tais recursos serão dados, ao fim do dia, aos mais favorecidos, em completa contradição ao divulgado pelo próprio Presidente da República", diz a nota.
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