Há várias medidas no Congresso que podem produzir receitas extraordinárias, diz Haddad
"Muita gente está confundindo. As medidas anunciadas de R$ 150 bilhões não fica o total para a União, vai para os Estados e municípios. A União fica com R$ 90 bilhões. O que conta para a regra de gasto são as receitas recorrentes, mas o que conta para superávit primário é toda e qualquer receita", afirmou o ministro nesta terça.
Segundo Haddad, há medidas no Congresso que podem aumentar a arrecadação, como a regularização de fundos fechados, repatriação e atualização de valores de imóveis no Imposto de Renda. "Se decidirmos por uma dessas ou outra, vamos colocar na peça orçamentária", explicou o ministro.
Haddad ainda disse que todo o governo tem o direito de mudar os parâmetros da regra fiscal.
De acordo com a ministra do Planejamento, Simone Tebet, todos os parâmetros do arcabouço fiscal virão no projeto de lei complementar, como a regra de aumento de gastos de até 70% do crescimento das receitas recorrentes no ano anterior, mas deve haver um mecanismo de saída a partir de 2026.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.