Governo e Congresso vão 'chegar a um bom termo' sobre arcabouço, diz secretário da Fazenda
O auxiliar do ministro Fernando Haddad rebateu críticas de partidos de esquerda aos limites de gastos públicos impostos pelo arcabouço.
"Vamos gastar menos do que no governo Fernando Henrique porque a situação exige que gasto público cresça a ritmo menor", defendeu o secretário. "Tem que ter a possibilidade de governos de diferentes orientações conduzirem a política fiscal de formas distintas", acrescentou.
Para ele, tudo isso está contido no texto apresentado pelo governo.
Apesar de ter criticado o atual nível da taxa de juros, Guilherme Mello lembrou que o Banco Central tem autonomia. "E não estamos questionando isso", ressaltou.
Dentro do governo federal, contudo, muitos questionam a necessidade da autonomia para a autoridade monetária - inclusive o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
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