IBC-Br sobe 2,41% no 1º tri na margem; expansão é a 3º maior para período na série histórica
O crescimento de 2,41% na margem do IBC-Br no primeiro trimestre de 2023 é o terceiro maior para o período na série histórica do Banco Central.
A expansão do IBC-Br no primeiro trimestre de 2023 só não superou o resultado em 2010 (3,52%) e 2004 (2,67%).
Na comparação com o mesmo período de 2022, a elevação no primeiro trimestre de 2023 foi de 3,87% na série sem ajustes sazonais, informou o BC.
No acumulado de 2023, o resultado do IBC-Br é positivo em 3,87%. Já em 12 meses até março, o crescimento é de 3,31%.
Revisões
O Banco Central revisou nesta sexta-feira dados de seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) na margem, na série com ajuste. Em relação a fevereiro, o resultado passou de alta de 3,32% para avanço de 2,53%.
O IBC-Br de janeiro inverteu o sinal, de queda de 0,09% para alta de 0,59%, enquanto o índice de dezembro teve leve ajuste, de expansão de 0,74% para crescimento de 0,73%.
Em novembro, o índice passou de queda de 1,29% para recuo de 0,92%. Já o resultado de outubro sofreu revisão de baixa de 0,26% para queda de 0,60%. No caso de setembro, o desempenho foi atualizado de recuo de 0,24% para declínio de 0,26%.
Conhecido como uma espécie de "prévia do BC para o PIB", o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.
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