Para Campos Neto, melhor caminho é Coaf ter autonomia própria em algum momento, como BC
De acordo com Campos Neto, essa era a ideia do BC quando o órgão entrou sob o seu guarda-chuva, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. "Em algum momento ele sairia do BC e passaria a ter autonomia própria."
A curto prazo, porém, o presidente do BC considera que o órgão está blindado dentro da autarquia. Campos Neto acrescentou que o nível de ruído do órgão diminuiu muito nos últimos anos.
No início da gestão de Bolsonaro, o Coaf foi transferido do então Ministério da Economia para o Ministério da Justiça, liderado à época pelo atual senador e ex-juíz Sérgio Moro.
O órgão depois voltou ao comando de Paulo Guedes, ministro da Economia na época, e em seguida foi para o Banco Central.
No começo do governo Lula, o Coaf voltou a fazer parte do Ministério da Fazenda, mas, após ser excluído da MP dos ministérios, deve retornar ao BC.
Ainda em fala à GloboNews, Campos Neto defendeu que o Coaf não deveria ser fonte de atrito institucional. "Ele é muito técnico. É quase uma máquina de processamento de dados que elabora relatórios baseados em pedidos."
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