Riviera Francesa abre as portas para a 70ª edição do Festival de Cannes Lions
Para garantir um desempenho superior ao de 2022, o mercado nacional levará 2.037 trabalhos ao festival neste ano, 5% a mais do que na última edição.
Em número de inscrições, o País fica atrás apenas dos Estados Unidos, que terá 7.303 peças na competição, e da Inglaterra, com 2.201.
Ao todo, o festival recebeu cerca de 30 mil projetos para as principais categorias do evento.
Para membros do júri e empresários, participar da edição deste ano deve trazer discussões importantes sobre o propósito das marcas nos tempos atuais, o futuro dos negócios, as novas tecnologias e o impacto da publicidade para o mundo.
Veterano em participações e prêmios em Cannes Lions, o presidente e fundador da BETC/Havas, Erh Ray, vê grandes transformações no festival - inaugurado em 1953, em Veneza, na Itália, e transferido para o Sul da França no ano seguinte.
"Para mim, que frequento o festival há quase 30 anos, é muito clara a transformação gigante tanto da nossa indústria quanto do festival, principalmente nos últimos dez anos, com o Cannes Lions apoiando cada vez mais a indústria, na força da criatividade", afirma o executivo.
O vice-presidente de criação da VMLY&R, Sleyman Khodor, jurado na categoria Entertainment Lions for Sport, lembra que, desde sua criação e ao longo das últimas sete décadas, o foco do festival tem sido impulsionar o mercado publicitário pelo mundo. "Fazer parte do corpo de jurados no ano em que Cannes Lions completa 70 anos é uma experiência incrível", diz.
Informações diárias
O jornal O Estado de S. Paulo preparou uma cobertura especial do evento na Riviera Francesa. Além das informações diárias publicadas em diferentes plataformas, a divulgação ganhará um reforço de 20 totens de mídia de mobiliário urbano (ou "Digital Out-of-Home", na sigla em inglês) instalados nas principais agências de publicidade do País.
Para realizar essa cobertura, as empresas RZK Digital, Oxygen e THE LED vão colaborar com a produção e divulgação de conteúdo sobre o festival.
"Nada mais justo do que levar a discussão até as pessoas responsáveis por desenhar o futuro da indústria. Não só aqueles que ganham prêmios ou estão em uma posição executiva, mas toda a cadeia de personagens responsáveis por construir e definir a criatividade precisa participar de momentos como este", afirma o diretor executivo de mercado anunciante do Estadão, Paulo Pessoa.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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