Empresas querem mais mão de obra qualificada, crédito e menos impostos, diz pesquisa da ACSP
De acordo com o levantamento, realizado com 807 associados da ACSP, 30,7% dos associados mencionaram a carga tributária e o excesso de impostos como uma dificuldade para o avanço de seus negócios. Já 26,6% dos entrevistados destacaram a pouca oferta de mão de obra qualificada, sendo que 18,8% falaram sobre a dificuldade em aumentar suas vendas e 16,1% ponderaram sobre a necessidade do capital de giro.
O e-commerce foi citado como importante por 76,3% dos depoentes. Já o marketing e a divulgação são considerados relevantes por 87,8%, ou seja, a grande maioria dos entrevistados.
Além disso, 84,1% consideram fundamental a gestão de pessoas; 92,8% têm a gestão financeira como indispensável e, para 66,3% a área jurídica da empresa é fundamental. Por fim, 80,9% acham importante a inovação e 82,6% a oferta de cursos para qualificação profissional.
Expectativas para os próximos meses
Em relação à situação de seus negócios, comparado com o mesmo período do ano passado, 40% dos depoentes avaliaram estarem em condições melhores neste, enquanto que 36,4% afirmam a percepção de estabilidade, sendo que 21,7% avaliaram uma piora dos negócios. Prevalece, portanto, a percepção positiva sobre a situação atual.
Positiva é também a expectativa em relação à situação do negócio nos próximos 6 meses. Na avaliação de 65,8% dos entrevistados, a expectativa é de melhora, porém, 23,5% acredita em um cenário estável, e 7,6% temem uma piora. Ou seja, levando em consideração esse resultado e o anterior, é possível concluir que a confiança dos empresários associados à entidade vem crescendo.
Apesar dos resultados anteriores, a expectativa quanto ao quadro de funcionários não reflete essa maior confiança. A maioria, 56,8%, manifestou intenção de manter o quadro como está, enquanto que 34,2% têm a intenção de contratar, e 6,2% de reduzir o quadro.
A expectativa de investimento para os próximos 6 meses está alinhada a um cenário futuro mais otimista, uma vez que 58,5% dos entrevistados desejam investir, enquanto que 39,9% não pretendem fazer alterações.
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