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Austrália e Nova Zelândia concedem vistos para investidores e empresários

14/09/2016 08h52

SÃO PAULO – Viver fora do Brasil é um verdadeiro sonho de muitas pessoas que estão aqui, seja para buscar novas oportunidades de trabalho, mais segurança ou mesmo a vontade de viver outra cultura. Uma das possibilidades de se conseguir isso legalmente são os vistos para investidores e, dois dos países mais desejados pelos brasileiros contam com programas desse tipo.

A Austrália é a maior economia da Oceania e famosa por suas grandes cidades e bela paisagem e conta com um programa de vistos para “inovação de negócios e investimentos”. Para fazer parte desse programa é preciso ser uma pessoa com qualidades de trabalho que queiram desenvolver novos ou existentes negócios no país ou investidores.

Existem várias subcategorias de vistos para investidores no país. A mais básica requer um investimento mínimo de 1,5 milhão de dólares australianos, o que totaliza uma quantia de R$ 3,7 milhões. Já a categoria mais avançada requer a aplicação de 15 milhões de dólares australianos no país, o que chega a R$ 37 milhões. Também é possível entrar no mesmo programa de visto com uma quantia menos salgada: com 200 mil dólares australianos, que totalizam quase R$ 500 mil, em um acordo de financiamento com uma terceira parte para trabalhar em atividades empresariais na Austrália é possível entrar no programa.

Já a Nova Zelândia ficou conhecida mundialmente por suas incríveis paisagens após a gravação dos filmes da trilogia “O Senhor dos Anéis”. O visto para investidores no país requer a aplicação de 1,5 milhão de dólares neozelandeses, o que totaliza cerca de R$ 3,6 milhões. Também há a opção “plus”, onde os critérios são mais relaxados, mas, nesse caso, o investimento mínimo será de 10 milhões de dólares neozelandeses, ou R$ 24 milhões.

Também é possível aplicar para um visto de empreendimento no país. Nesse caso, o valor mínimo de investimento recua para 500 mil dólares neozelandeses, ou R$ 1,2 milhão e há a necessidade de ter criado no mínimo 3 novos empregos no país.