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ABERTURA: Ibov futuro inicia a semana em queda com disputa comercial na pauta

23/09/2019 09h12

A jornada desta segunda-feira começa com queda do índice futuro do Ibovespa, seguindo a tendência das bolsas estrangeiras, recuando 0,41% aos 104.560 pontos, enquanto o dólar avança 0,34% a R$ 4,1614. A cautela com a disputa comercial entre Estados Unidos e China voltou a rondar as bolsas por todo o mundo, além de queda acima do esperado dos índices de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) na zona do euro, puxado pela contração na Alemanha.

- Cenário Interno

Confiança do Consumidor

A confiança do consumidor brasileiro melhorou em setembro e alcançou o maior patamar desde março, com o começo da liberação de saques do FGTS, mostraram dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 0,5 ponto, para 89,7 pontos, o maior nível desde março (91,0 pontos). Apesar de "tímido", o resultado do mês sucede alta de 1,1 ponto no mês anterior, "produzindo uma discreta tendência ascendente no terceiro trimestre", disse a FGV em nota.

Pauta do Senado

O Plenário do Senado deve votar nesta terça-feira (24), em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição da reforma da Previdência (PEC 6/2019). Antes, a partir das 10h, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deve votar o relatório do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), com a análise das 77 emendas apresentadas à proposta em Plenário.

O relator acatou apenas uma emenda supressiva, para não prejudicar o acesso à aposentadoria integral de quem recebe vantagens variáveis vinculadas a desempenho no serviço público, e corrigiu a redação do trecho que inclui os informais entre os trabalhadores de baixa renda que terão acesso ao sistema especial de inclusão previdenciária, com alíquotas favoráveis.

Liberdade Econômica

O presidente sancionou a Lei da Liberdade Econômica com quatro vetos, entre eles o que estabelecia um prazo de transição de 90 dias, fazendo com que a legislação entre em vigor imediatamente.

Ao comemorar a aprovação da medida provisória que resultou na nova lei, Bolsonaro elogiou a reforma trabalhista realizada pelo presidente Michel Temer e disse que seu governo está fazendo o que é preciso fazer.

Discurso de Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU

O presidente Jair Bolsonaro viaja nesta segunda-feira (23) para Nova York, nos Estados Unidos, onde falará na 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Será a primeira vez que ele participará do evento, que reúne anualmente a maior parte dos chefes de Estado do planeta. Tradicionalmente, cabe ao presidente do Brasil fazer o discurso de abertura na Assembleia da ONU. Bolsonaro já deixou claro que o ponto principal do seu pronunciamento será mesmo a defesa das ações do governo na Amazônia, após a repercussão negativa dos incêndios que vêm ocorrendo na região ao longo das últimas semanas.

O discurso é oportunidade para o governo brasileiro de baixar as críticas quanto à sua política ambiental à maior floresta do mundo. Ou jogar mais lenha na fogueira. O que está em jogo não é apenas a preservação ambiental: a repercussão negativa dos incêndios e a resposta agressiva do governo brasileiro podem trazer prejuízos econômicos e financeiros ao país.

Na semana passada o Parlamento da Áustria rejeitou o acordo comercial Mercosul-União Europeia alegando as queimadas como impeditivo do acordo. Além disso, a crescente imagem negativa do país por conta do episódio pode levar consumidores de outros países a boicotarem os produtos brasileiros, especialmente os do agronegócio, que também sofrem a ameaça de ser barrados em outros países por barreiras não-tarifárias.

Em relação à questão financeira, fundos de 30 países que movimentam US$ 16 trilhões em ativos exigem ações contra desmatamento em contrapartida para alocação de seus recursos no país. Vale ressaltar a aposta da equipe econômica em contar com esses recursos para os planos de concessões e privatizações em um ambiente econômico-financeiro internacional de juros negativos.

- Cenário Externo

Disputa Comercial

Washington e Pequim classificaram as negociações de dois dias na semana passada como "produtivas" e "construtivas", com o escritório do Representante de Comércio dos EUA dizendo que as negociações de alto nível ocorrerão em outubro, como planejado anteriormente.

No entanto, o apetite dos investidores por ativos de risco foi reduzido depois que autoridades chinesas cancelaram inesperadamente uma visita a fazendas em Montana e Nebraska.

Especialistas em comércio, executivos e funcionários do governo dos dois países disseram que, mesmo que as negociações de setembro e outubro produzam um acordo provisório, a guerra comercial EUA-China se endureceu em uma batalha política e ideológica que é muito mais profunda do que as tarifas e pode levar anos para ser concluída.

A falta de progresso nas negociações comerciais sino-americanas levou os investidores a vender ações no curto prazo, após uma forte alta no índice de referência de Xangai desde o início de agosto, disse Zhang Qi, analista da Haitong Securities.

Brexit

A Suprema Corte da Grã-Bretanha deve tomar uma decisão nos próximos dias sobre se o primeiro-ministro Boris Johnson agiu ilegalmente na suspensão do parlamento. Uma decisão contra Johnson pode forçá-lo a chamar os legisladores, dando-lhes mais tempo para contestar seu plano de tirar a Grã-Bretanha da União Europeia em 31 de outubro - com ou sem um acordo de separação.

Os mercados também se concentrarão em saber se Johnson pode fazer uma revisão de acordo com a UE, embora isso ainda pareça improvável. Comentários recentes do presidente da Comissão da UE, Jean-Claude Juncker, despertaram esperanças de um acordo sobre o Brexit, elevando a libra ao seu nível mais alto desde julho e colocando-a no caminho para o seu melhor mês deste ano.

Geopolítica

O presidente iraniano, Hassan Rouhani, vai apresentar um plano para gerar segurança no Golfo Pérsico em cooperação com outros países da região, nesta semana, quando comparecerá a Assembleia Geral da ONU, em Nova York.

Arábia Saudita e Estados Unidos acusam o Irã de ter atacado instalações petrolíferas sauditas em 14 de setembro, no maior ataque do tipo contra o maior exportador mundial de petróleo.

O Irã nega envolvimento no ataque, cuja responsabilidade foi assumida pelo movimento Houthi, do Iêmen, grupo aliado aos iranianos e que luta contra uma coalizão liderada pelos sauditas na guerra civil iemenita.

Os Estados Unidos querem evitar uma guerra com o Irã e as tropas adicionais que foram mobilizadas na região do Golfo Pérsico são para "dissuasão e defesa", disse neste domingo o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo.

Em entrevista ao programa Fox News Sunday, Pompeo acrescentou estar confiante de que o presidente Donald Trump agirá, caso tais medidas de dissuasão fracassem, e que isso está bem compreendido pela liderança iraniana.

PMIs

O crescimento da atividade de negócios na zona do euro estagnou neste mês, prejudicado pelo encolhimento da atividade na Alemanha, onde uma recessão na indústria se intensificou inesperadamente.

A leitura preliminar do Índice de Gerentes de Compras (PMI) da zona do euro, do IHS Markit --visto como um bom guia para a saúde econômica-- sinaliza que é necessário apoio à atividade frágil.

O PMI caiu de 51,9 em agosto para 50,4 em setembro e ficou abaixo de todas as previsões em uma pesquisa da Reuters, que previa uma leitura de 51,9. O dado ficou um pouco acima da marca de 50 que separa crescimento da contração. Na Alemanha, o índice caiu para 49,1 de 51,7 no mês passado, enquanto na França houve uma queda de 52,9 para 51,3.

- Agenda Americana

Após a reunião do Fomc na última quarta-feira, a semana será mais tranquila para os indicadores. O grande destaque fica para os dados do PIB, que serão divulgados na quinta-feira, quando o Departamento de Comércio irá divulgar os resultados do segundo trimestre, sendo que a expectativa é de avanço de 2,0%.

BOLSAS INTERNACIONAIS

Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,81%, a 26.222 pontos. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,98%, a 2.977 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 1,14%, a 3.890 pontos.

Para os principais mercados de ações da Europa, a semana começa com perdas. Em Frankfurt, o DAX cai 1,04% aos 12.338 pontos, enquanto que em Londres, o FTSE recua 0,42% aos 7.314 pontos. Já em Paris, o CAC cede 0,96% aos 5.636 pontos.

COMMODITIES

A jornada desta segunda-feira foi marcada pela forte valorização dos contratos futuros do minério de ferro, que são negociados na bolsa de mercadorias da cidade chinesa de Dalian. O ativo de maior volume de negócios, com data de vencimento em janeiro do próximo ano, fechou a 647,50 iuanes por tonelada. Em relação ao valor de liquidação de sexta-feira (632,50 iuanes/t) os ganhos foram de 2,37%, variação de 15,00 iuanes.

No mesmo sentido, as cotações dos papéis futuros do vergalhão de aço também começaram a semana com ganhos expressivos. O contrato mais líquido, para o primeiro mês de 2020, somou 68 iuanes para os 3.774 iuanes por tonelada. Já o segundo em volume, para maio do próximo ano, avançou 94 iuanes para 3.316 iuanes/t do produto.

Já para o petróleo, a semana começa com queda nos preços nos mercados internacionais. Em Nova York, o barril do WTI cai 0,45%, ou US$ 0,26, a US$ 57,83. Já em Londres, o FTSE cede 0,45%ou US$ 0,29, a US$ 63,99.

MERCADO CORPORATIVO

- Oi

Interesse chinês

A fabricante chinesa de equipamentos de telecomunicações Huawei disse neste domingo que não está interessada em comprar a Oi, ou qualquer outra operadora brasileira.

O jornal brasileiro O Globo publicou no sábado em sua versão online que a Huawei estava unindo forças com a China Mobile para potencialmente entrar em uma disputa pela compra da Oi.

"Huawei não tem nenhum plano ou interesse em adquirir a Oi ou qualquer outra operadora brasileira", afirmou a empresa em uma declaração enviada por email.

De acordo com O Globo, as duas empresas chinesas esperam que os negócios no Brasil cresçam significativamente quando o país começar a implantar sua tecnologia sem fio de quinta geração (5G), e os 360 mil quilômetros de infraestrutura de fibra da Oi são vistos como um atrativo.

A China Mobile não respondeu aos pedidos de comentários da Reuters e a Oi se recusou a comentar.

Há especulações de que a tele brasileira, que está em recuperação judicial em 2016, pode sofrer falta de recurso no curto prazo para manter suas operações em funcionamento, com risco de intervenção pela Anatel, agência reguladora de telecomunicações. Com isso, aumentam especulações sobre potenciais compradores. Antes de Huawei, houve especulações de interesse da americana AT&T, da espanhola Telefonica (dona da Vivo) e da Telecom Italia (proprietária da TIM).

Nova direção

A operadora de telecomunicações Oi, que está em recuperação judicial, anunciou nesta sexta-feira que seu conselho de administração elegeu Rodrigo Abreu para ser o vice-presidente de operações da companhia.

Com isso, Abreu renunciou ao cargo de membro do conselho de administração da Oi. Abreu já foi presidente-executivo da rival TIM, além da Cisco no Brasil.

"Abreu será responsável pela operação dos principais negócios da companhia, englobando as áreas de planejamento e desempenho operacional, centro de gerenciamento de rede, logística, infraestrutura, serviços a clientes, engenharia, sistemas, digital, atendimento a clientes, planejamento e qualidade, varejo e empresarial, vendas varejo e empresarial, relacionamento com clientes, corporativo, marketing varejo e empresarial, ouvidoria e atendimento", disse a Oi em comunicado.

- Total

A Total Eren, braço de energia renovável da gigante francesa de petróleo Total, prevê atingir 1 GW de capacidade instalada no Brasil em até dez anos, ante os cerca de 140 MW atualmente, afirmou na sexta-feira o presidente da Total E&P no país, Philippe Blanchard.

"Temos a ambição de chegar a 1 GW aqui no Brasil daqui a cinco ou dez anos", afirmou ele, durante sua apresentação em evento sobre transição energética promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), no Rio de Janeiro.

Após sua palestra, o executivo preferiu não apresentar mais detalhes a jornalistas sobre seu plano.

A empresa, que tem três projetos solares no país, fechou em abril a aquisição de seu primeiro projeto de geração eólica no Brasil, um complexo no Rio Grande do Norte que prevê capacidade instalada de cerca de 92 megawatts.

- Softbank

O grupo japonês SoftBank Group está avaliando dezenas de empresas com elevado potencial de crescimento para o Brasil e deve anunciar um grande porte nas próximas duas semanas, disse nesta sexta-feira o principal executivo da companhia no país, André Maciel.

"Temos umas 40 empresas (que servem para) o Brasil", disse Maciel durante evento do Cubo, centro de empreendedorismo tecnológico do Itaú Unibanco. O SoftBank tem investido em várias companhias ao redor do mundo e algumas delas já operam no país, como o grupo de espaço de trabalho compartilhado We Work.

Maciel, ex-diretor gerente do JPMorgan no Brasil, disse ainda que o SoftBank deve anunciar investimentos no país nas próximas semanas, sendo um deles de grande porte, mas não deu detalhes.

Desde que anunciou em março a criação de um fundo de investimento de 5 bilhões de dólares focado em projetos de tecnologia na América Latina, o SoftBank tem liderado uma série de investimentos multimilionários na região. Desde então, o fundo já entrou com recursos nos aplicativos de entregas Rappi e Loggi, na plataforma de locação de imóveis Quinto Andar, na fintech de crédito Creditas e adquiriu 15% do Banco Inter.

- Copel

A elétrica paranaense Copel contratou 127,9 megawatts (MW) médios em energia eólica e solar por um prazo de 15 anos em leilão realizado nesta sexta-feira, informou a empresa em comunicado, acrescentando que os empreendimentos vencedores do certame totalizam 444,3 megawatts em capacidade instalada.

A licitação da companhia para contratação de energia renovável prevê início do fornecimento em janeiro de 2023. Segundo a Copel, 46 megawatts médios da energia contratada já foram comercializados em contratos de 10 e 15 anos.

"Com esta contratação, a companhia amplia o portfólio de produtos oferecidos aos seus clientes, além de impulsionar a geração de energia a partir de fontes renováveis", afirmou.

A companhia não forneceu de imediato detalhes sobre os vencedores da licitação ou a energia contratada de cada fonte.

- Petrobras

Eletrobras

A Petrobras vai antecipar 8,445 bilhões de reais em créditos a receber junto à estatal de energia Eletrobras por meio de fundo de investimento em direitos creditórios (FDIC), segundo comunicados das companhias e da agência de classificação de risco Fitch nesta sexta-feira.

A operação foi estruturada pelos bancos Santander Brasil, Itaú BBA e BB-BI, afirmou a Petrobras, que projetou entrada dos recursos em caixa "nos próximos dias", em prazo sujeito ao cumprimento de condições precedentes.

A petrolífera estatal acrescentou que o dinheiro será utilizado para gerenciamento de passivos, visando a "melhora do perfil de amortização e redução do custo da dívida".

O direitos creditórios serão adquiridos pelo Apolo FDIC, que passará então a receber os pagamentos da Eletrobras pelas dívidas em 65 parcelas mensais, com primeiro pagamento previsto para 30 de setembro de 2019, disse a Fitch.

- Usiminas

A Usiminas anunciou nesta sexta-feira que seu conselho de administração aprovou a sétima emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em até duas séries, com esforços restritos, no valor total de até 2 bilhões de reais.

Segundo informou a siderúrgica em fato relevante, os recursos obtidos com a oferta "serão destinados ao pré pagamento das dívidas contratadas pela companhia perante o Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e os debenturistas da sexta emissão de debêntures.

- Carrefour Brasil

O Carrefour Brasil anunciou nesta sexta-feira a abertura de um centro de distribuição de 64 mil metros quadrados em Cajamar, na região metropolitana de São Paulo, em estratégia de reforço logístico para sustentar a expansão de suas vendas de comércio eletrônico.

A nova instalação será o principal centro logístico da companhia no Brasil, atendendo tanto operações de lojas físicas quanto online. O valor do investimento não foi informado. O centro deverá ampliar a capacidade de despacho de encomendas do Carrefour Brasil em 300 por cento, informou a companhia.

"Dado o crescimento exponencial do comércio eletrônico, precisamos mudar a estrutura de nosso centro de distribuição antes do evento da Black Friday", afirmou Luiz Escobar, diretor de varejo online do Carrefour Brasil, em comunicado à imprensa.

- Alunorte

A Justiça Federal em Belém (PA) levantou um dos dois embargos sobre a área de um novo depósito de resíduos sólidos (DRS2) da refinaria de alumina Alunorte, localizada em Barcarena, informou nesta sexta-feira a fabricante de metais norueguesa Norsk Hydro, que controla a unidade.

A retirada do embargo, porém, não retoma o funcionamento da área, pois a refinaria ainda está sujeita a outro embargo ao depósito imposto pela Justiça em ação criminal paralela, acrescentou a companhia. A Hydro espera que a decisão seja estendida ao segundo processo em breve.

"Esté é um passo importante em direção à retomada das atividades de instalação e comissionamento do depósito de resíduos sólidos DRS2", disse em nota o vice-presidente executivo de Bauxita & Alumina da Norsk Hydro, John Thuestad.

- Via Varejo

A varejista vai disponibilizar seu banco digital BanQi a mais de mil lojas físicas antes da Black Friday, afirma o CEO da Via Varejo Roberto Fulcherberguer em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo. Atualmente, o BanQi está disponível em 90 estabelecimentos físicos da varejista. O objetivo da Via Varejo é conquistar para o banco digital os 25 milhões de clientes que possuem ao menos um crediário aberto e outros 75 milhões de consumidores que realizaram ao menos uma compra no setor.

O CEO também diz que a Via Varejo está melhorando sua atuação online ao integrar as operações de e-commerce com lojas físicas, que foram desmembradas anos atrás pelo antigo controlador, o Casino, o que deixou a companhia "anos atrasados" em relação à concorrência, de acordo com Fulcherberguer.

A família Klein retomou o controle da Via Varejo após compra de ações detidas pelo Grupo Pão de Açúcar, controlado pelo Casino, em uma operação na B3 envolvendo o empresário Michael Klein e investidores coordenados pela XP Investimentos.

AGENDA DE AUTORIDADES

- Jair Bolsonaro

Nesta segunda-feira, o presidente da República viaja logo cedo para Nova York, nos Estados Unidos, onde participa da Assembleia Geral da ONU.

- Paulo Guedes

O ministro da Economia começa a semana com reunião geral de secretários do Ministério da Economia, almoçando em seguida com os secretários especiais da pasta. Na parte da tarde, recebe o secretário especial da Receita Federal substituto José de Assis Ferraz.

Com Reuters e Agência Senado.