Minério de ferro registra queda de 0,24% nesta sexta-feira em Dalian, China
A jornada desta sexta-feira foi marcada pela segunda queda consecutiva, desta vez moderada, nos preços dos contratos futuros do minério de ferro, que são transacionadas na bolsa de mercadorias de Dalian, na China. O ativo com o maior volume de negócios, com data de vencimento para maio do próximo ano, recuou 0,24% a 620,50 iuanes por tonelada, variação de 1,5 iuan em relação ao valor de liquidação da véspera, que foi de 622,00 iuanes/t.
Em sentido oposto, a sessão foi de leve valorização para os papéis futuros do vergalhão de aço, que são negociados na também chinesa bolsa de mercadorias da cidade de Xangai. O contrato de maior liquidez, com entrega para maio de 2020, somou 8 iuanes para 3.437 iuanes por tonelada. Já o segundo com maior volume, de janeiro do mesmo ano, ficou estável a 3.609 iuanes/t.
As bolsas de valores da China encerraram em alta na sexta-feira, registrando seus maiores avanços semanais em quase dois meses, impulsionadas por uma série de dados econômicos otimistas e esperanças de um acordo comercial sino-americano.
A atividade industrial da China expandiu-se no ritmo mais rápido em quase três anos em novembro, com aumentos sólidos na produção e novos pedidos, mostrou uma pesquisa de negócios privados na segunda-feira.
Isso ocorreu depois que dados oficiais mostraram que a atividade inesperadamente retornou ao crescimento em novembro pela primeira vez em sete meses, com a demanda doméstica aumentando nas medidas de estímulo acelerado de Pequim para um crescimento constante.
Na quarta-feira, uma pesquisa privada mostrou que a atividade no setor de serviços da China acelerou para melhor resultado em sete meses em novembro, com novos negócios, principalmente relacionados à exportação.
Na frente comercial, as esperanças de um acordo preliminar permaneceram praticamente intactas, apesar das manchetes diversas recentemente.
As negociações comerciais entre EUA e China estão "avançando", disse o presidente dos EUA, Donald Trump, na quinta-feira, com um tom otimista, mesmo quando as autoridades chinesas mantiveram firme sua linha de que as tarifas existentes devem sair como parte de um acordo provisório para diminuir a escalada.
*Com Reuters
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