De cada 5 bilionários, 1 é do setor bancário; cerveja também rende fortuna
De cada cinco bilionários no Brasil, um juntou fortuna no setor de bancos e investimento. Esse setor concentra 31 dos 150 bilionários elencados no ranking da "Forbes Brasil" de 2014.
Alguns são herdeiros e veteranos na lista, como os membros da família Safra: Joseph (R$ 35,98 bilhões), Ezra Moise (R$ 4,91 bilhões) e Lily Safra (R$ 2,89 bilhões).
Há também as herdeiras do Bradesco: Lina (R$ 4,22 bilhões) e Lia Maria Aguiar (R$ 3,52 bilhões) e Maria Angela Aguiar Bellizia (R$ 2,31 bilhões).
Os muitos descendentes dos fundadores do Itaú e do Unibanco também figuram na lista: Pedro, João, Fernando Roberto e Walter Moreira Salles Jr. (R$ 7,17 bi); Milu Villela (R$ 3,22 bi); Alfredo Egydio Villela Filho (R$ 3,18 bi); Ana Lucia de Mattos Barretto Villela (R$ 3,1 bi); Ricardo e Rodolfo Villela Marinho (R$ 1,73 bi juntos); Paulo Setubal Neto (R$ R$ 1,21 bi); Roberto (R$ 1,12 bi), Olavo (R$ 1,1 bi), Ricardo (R$ 1,09 bi), Alfredo (R$ 1,07 bi) e José Luiz Egydio Setubal (R$ 1,05 bi).
Há também bilionários que começaram no setor financeiro como funcionários, na mesa de operações, e cresceram até se tornarem sócios de bancos e gestoras. É o caso de André Esteves, que largou o estágio na faculdade de Matemática para trabalhar em um banco e subiu ao posto de sócio trabalhando na empresa. Hoje, como dono do BTG Pactual, acumula uma fortuna de R$ 9,55 bilhões.
Cerveja que vira dinheiro
O ramo de alimentos e bebidas também domina quando se trata de acumulação de riqueza, concentrando 15 dos bilionários brasileiros.
Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles, Carlos Alberto Sucupira, Walter Faria, Adriano e Alexandre Faria Schincariol, Gilberto Schincariol Júnior. Todos eles têm duas coisas em comum: são bilionários e fizeram parte ou todo seu patrimônio na indústria da cerveja.
O trio Lemann, Telles e Sucupira comanda a Ambev, dona das cervejas Brahma, Skol e Antarctica, por exemplo. Faria é dono da Petrópolis, que fabrica marcas como Itaipava e Crystal. Já Adriano, Alexandre e Gilberto Schincariol Jr. carregam o nome da cervejaria que herdaram, e que acabou vendida para a japonesa Kirin.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.