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Ouça o Giro UOL Economia com os destaques desta segunda, 15 de fevereiro

Alexander Vestri

Do UOL, em São Paulo

15/02/2016 19h36

Mercado financeiro

 
A Bolsa subiu 0,72% e fechou com 40.092,89 pontos, no segundo dia seguido de alta.
 
A alta da sessão foi influenciada pelo desempenho positivo das ações da Vale e da Petrobras. As ações da mineradora subiram 3,04% e foram vendidas a R$ 7,79, em razão da forte alta dos preços do minério de ferro na China.
 
Com a alta dos preços do petróleo, as ações da Petrobras ganharam 1,57% e foram negociadas a R$ 4,52.
 
No mercado de câmbio, o dólar teve a quinta alta seguida, mas ainda ficou abaixo de R$ 4. A moeda norte-americana avançou 0,17%, cotada a R$ 3,996.

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Dados do Boletim Focus

O mercado piorou as estimativas para o PIB e para a inflação em 2016, de acordo com o Boletim Focus, do Banco Central.

Os analistas projetaram um encolhimento de 3,33% da economia brasileira neste ano, sendo que na semana passada a previsão de queda era de 3,21%.

Já para a inflação oficial, medida pelo IPCA, a estimativa subiu de 7,56% para 7,61%. Esse resultado fica acima do limite máximo da meta do governo. O objetivo é manter a alta dos preços em 4,5% ao ano, com tolerância de dois pontos para mais ou menos.

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Mais imposto

A decisão do governo de não corrigir a tabela do Imposto de Renda vai fazer com que o contribuinte pague mais imposto na declaração de 2017.

Simulações feitas pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação mostram que a correção da tabela pela inflação de 2015, que foi de 10,67%, faria a mordida do leão ser de 13% a 63% menor, dependendo da faixa de renda.

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Fitch avalia Brasil

"A crise de crédito no Brasil tende a se aprofundar." Essa é a avaliação de Joe Bormann, diretor da agência de classificação de risco Fitch. Em mais de duas décadas acompanhando o mercado brasileiro, Bormann disse nunca ter visto as empresas do país em uma situação tão difícil.

Para a Fitch, o pior período de recessão do Brasil em mais de um século e a queda dos preços das commodities estão deixando as empresas de setores como o de siderurgia sob maior risco de calote. E a situação deve piorar, diante de um cenário de aumento dos juros.

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China vai mal

O comércio da China em janeiro teve um desempenho pior que o esperado. As exportações do país recuaram 11,2% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. É o sétimo mês seguido de queda.

As importações tiveram baixa ainda maior, de 18,8%, pelo 15º mês consecutivo.

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Argentina de olho na inflação

O governo argentino vai criar um sistema eletrônico para controlar a inflação. A ideia é que comércios varejistas informem em tempo real os preços de venda ao público. A inflação no país não tem dados oficiais desde a posse do presidente Mauricio Macri, há dois meses.

Os armazéns, mercados, supermercados e hipermercados, com exceção das pequenas e médias empresas, vão ter de notificar diariamente os valores de uma lista de produtos determinada pelo poder Executivo.

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Nota de 500 euros

O Banco Central Europeu estuda abandonar a cédula de 500 euros. O presidente da entidade, Mario Draghi, disse que a nota está cada vez mais sendo vista como um instrumento para atividades ilegais.

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Agenda

A FGV divulga amanhã o Índice de Preços ao Consumidor Semanal. E o IBGE vai apresentar os dados de dezembro da Pesquisa Mensal de Comércio.