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Ouça o Giro UOL Economia com os destaques desta sexta, 26 de fevereiro

Andre Medeiros

Do UOL, em São Paulo

26/02/2016 19h23

Mercado financeiro

O Ibovespa chegou a subir mais de 1% durante a manhã, mas inverteu o movimento e emendou a quarta queda consecutiva, com baixa de 0,7%, a 41.593,08 pontos.

A queda da Bolsa foi puxada principalmente pelas perdas da Petrobras, da BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, e da Oi. As ações ordinárias da estatal do petróleo caíram 1,29%, a R$ 6,89. Já os papeis da BRF recuaram 7,68%, cotados a R$ 50.

As ações ordinárias da Oi tiveram a maior queda do Ibovespa no dia, com desvalorização de 7,98%, a R$ 1,50.

No mercado de câmbio, o dólar subiu 1,21%, depois de duas quedas consecutivas. A moeda norte-americana é cotada a R$ 3,998.

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Ajuda no sonho da casa própria

O Conselho do Fundo de Garantia liberou R$ 21,7 bilhões a mais para aumentar as linhas de financiamento para a compra da casa própria. O benefício é voltado principalmente para a construção de imóveis novos e para o financiamento de imóveis de trabalhadores com conta no Fundo.

O aumento dos recursos do FGTS vai recompensar as perdas que esse tipo de crédito teve no ano passado com a redução dos depósitos da caderneta de poupança.

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Contas do governo

O setor público registrou superavit de R$ 27,9 bilhões em janeiro deste ano, informou hoje o Banco Central. O aumento é de 33% em relação ao mesmo mês do ano passado. Houve melhora na esfera federal, mas piora nos dados dos governos regionais.

Ontem, o governo já havia informado que uma questão contábil faria com que o resultado na esfera federal apurado pelo BC (R$ 20,9 bilhões) ficasse bem acima do anunciado um dia antes pelo Tesouro Nacional (R$ 14,8 bilhões).

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Ações contra a crise

Mesmo em crise, o Brasil não tem seguido as sugestões da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para a retomada da atividade. A afirmação partiu da própria entidade.

Das cinco grandes diretrizes sugeridas pela OCDE para incentivar o crescimento econômico, um relatório anual divulgado pela entidade cita positivamente apenas uma iniciativa em curso no País: as concessões em infraestrutura.

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Economia dos EUA surpreende

A economia dos EUA contrariou as previsões e fechou o quarto trimestre de 2015 com crescimento de 1%, de acordo com dados do Departamento de Comércio do país, que ainda vão ser revisados em março.

Especialistas acreditavam em um avanço entre 0,4% e 0,7% para a economia norte-americana. Com o resultado, os EUA encerram 2015 com crescimento anual de 2,4%, o mesmo alcançado em 2014.

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Janeiro ruim para CLTs

O Brasil fechou 99,7 mil vagas de empregos com carteira assinada em janeiro. Foi o pior resultado para o mês desde 2009, quando 101,7 mil vagas tinham sido eliminadas.

Foi o décimo mês consecutivo de cortes. A última vez que o Brasil teve saldo positivo foi em março do ano passado, com 19,3 mil vagas criadas.

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