Nuvem de gafanhotos entre Argentina e Brasil diminui um terço, diz Senasa
A nuvem de gafanhotos que ocupa a região argentina de Federación, a cerca de 100 km do Rio Grande do Sul, foi um terço reduzida nas últimas semanas.
De acordo com a Senasa (Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar da Argentina), a densidade populacional dos pequenos animais da nuvem era de 15 km² em maio. Este número passou para 10 km² nos últimos dias, após medidas do governo argentino em Santa Fé e Corrientes.
Esta, no entanto, não é a única nuvem de gafanhotos vista na América do Sul: há outras duas presentes na região. Uma se encontra na região de Chaco, no Paraguai, próximo da divisa com a argentina. A outra foi descoberta nos últimos dias pela Argentina na zona de Formosa.
"Diferentes ações coordenadas alcançaram uma forte redução de uma das duas nuvens de gafanhotos, localizada perto de Federacion", afirmou o órgão argentino.
"O controle da praga é complexo devido a fatores que condicionam a possibilidade de realização de tratamentos: seu deslocamento e voo rápido, os locais de difícil acesso, a existência de uma população próxima, cursos de água, colmeias, etc", completou a Senasa.
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