Bolsonaro: valor do auxílio emergencial é 'pouco', mas é o que podemos dar
O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), admitiu hoje que o valor da segunda rodada de auxílio emergencial não é o ideal, mas disse que era o máximo que poderia oferecer para não exceder no endividamento.
Ontem, o governo divulgou as regras do benefício que atenderá desempregados e trabalhadores informais afetados pela nova onda da pandemia de covid-19. Serão quatro parcelas que variam de R$ 150 a R$ 375, valor inferior às parcelas de R$ 600 do ano passado.
"Pouco, mas é o que a nação pode dar. São R$ 44 bilhões de endividamento", disse Bolsonaro em um trecho de uma conversa com apoiadores divulgada pelo seu assessor especial Tenente Mosart Aragão no Twitter.
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