Justiça proíbe conselheiros da Americanas de vender patrimônio após rombo
O TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo) decidiu hoje que os conselheiros das Lojas Americanas estão impedidos de vender patrimônio da varejista.
O que aconteceu:
- O juiz Mario Chiuvite Júnior disse que a decisão visa impedir o "esvaziamento patrimonial" da empresa ou "fraude que possa frustrar a satisfação do alegado crédito".
- A decisão acatou o pedido do banco Bradesco, que busca a responsabilização pelo rombo contábil das Americanas.
- O Bradesco é um dos maiores credores das Americanas, com um crédito de aproximadamente R$ 4,7 bilhões a receber;
- Na ação, a instituição financeira, representada pelo escritório Warde Advogados, tenta reaver o valor do crédito.
Na última semana, a loja varejista sofreu outro revés na Justiça, na tentativa de concentrar a coleta de provas e decisões envolvendo a companhia no Rio de Janeiro.
Conforme veiculado inicialmente pelo jornal Folha de S. Paulo, o ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Raul Araújo decidiu, em caráter liminar, que não há conflito de competência entre o processo na Justiça de São Paulo que investiga a Americanas e a recuperação judicial da empresa em curso no RJ.
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