Luislinda Valois se desfilia do PSDB para permanecer na Secretaria de Direitos Humanos
BRASÍLIA (Reuters) - Pressionada por tucanos para deixar a Esplanada dos Ministérios, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Luislinda Valois, entregou nesta quinta-feira um pedido de desfiliação do PSDB a fim de permanecer à frente do cargo do primeiro escalão do governo do presidente Michel Temer.
A tendência é que Luislinda, que é desembargadora aposentada, permaneça no cargo, disse à Reuters uma fonte próxima a Temer.
Recentemente, Luislinda envolveu-se numa polêmica ao pedir para acumular a aposentadoria de 30,4 mil reais e o salário de ministra de Estado, de 30,9 mil reais, sob a alegação de que estava vivendo em situação semelhante ao trabalho escravo por ter seus vencimentos limitados ao teto do funcionalismo (atualmente ela só poderia ganhar 33,7 mil reais).
O PSDB tinha quatro ministérios no governo Temer. Com a saída de Bruno Araújo, das Cidades, e Antonio Imbassahy, da Secretaria de Governo, e a desfiliação de Luislinda, restou apenas o chanceler Aloysio Nunes.
(Reportagem de Ricardo Brito)
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