Venda de máquinas agrícolas no Brasil deve crescer 2,9% em 2020, diz Anfavea
SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de máquinas agrícolas e rodoviárias pela indústria a concessionárias no Brasil devem crescer 2,9% em 2020, após um recuo em 2019, apontaram projeções da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) nesta terça-feira.
As vendas dessas máquinas neste ano estão estimadas em 45 mil unidades, de acordo com a entidade, ante 43,7 mil unidades em 2019, quando foi contabilizado recuo de 8,4% frente a 2018.
Já as exportações desses equipamentos agrícolas e rodoviários neste ano foram projetadas em 13 mil unidades, aumento de 1% frente a 2019. Os números do ano passado representaram alta de 1,5% na comparação com 2018.
A produção dessas máquinas deverá somar 56 mil unidades em 2020, um incremento de 5,4% na comparação anual, segundo a Anfavea. No acumulado de 2019, elas somaram 53,1 mil unidades, com retração de 19,1% ante o ano completo de 2018.
DEZEMBRO
A Anfavea também divulgou nesta terça-feira os números de dezembro de 2019, quando as vendas internas de máquinas agrícolas e rodoviárias somaram 3,3 mil unidades, com queda de 24,4% ante mesmo período de 2018, enquanto ficaram praticamente estáveis frente a novembro, com alta de 0,8%.
A produção desses equipamentos em dezembro passado foi de 2,3 mil máquinas, o que representa queda de 58,8% na comparação com o mesmo mês de 2018 e recuo de 48% frente a novembro.
Já as exportações foram de 0,9 mil unidades em dezembro, com alta de 7% na comparação anual, mas recuo de 15,1% ante novembro, segundo os dados da Anfavea.
(Por Alberto Alerigi e Luciano Costa)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.