Eletrobras quer manter usina de Tucuruí, mas ainda não negocia com governo, diz CEO
SÃO PAULO (Reuters) - A Eletrobras quer manter a operação da hidrelétrica de Tucuruí, cuja concessão vai expirar a partir de 2024, mas ainda não iniciou negociações com o governo sobre o futuro do ativo, disse nesta quarta-feira o presidente da estatal, Wilson Ferreira Jr.
O executivo afirmou, no entanto, que uma possível renovação do contrato pode ser debatida com o Congresso em meio à tramitação de um projeto de lei do governo que prevê a privatização da companhia por meio de uma capitalização que envolveria a emissão de novas ações.
"Talvez aumentaria até a própria capitalização", disse Ferreira, ao ser questionado sobre o tema durante evento do Credit Suisse em São Paulo.
"Não tivemos (conversas) formalmente com o governo, mas não tenho dúvida de que ela será objeto de discussão, inclusive com o Congresso, e nós temos interesse em ficar com ela em nossa plataforma, sem dúvida", afirmou.
Tucuruí, uma das maiores hidrelétricas do país, na região Norte, é importante fonte de receita da Eletrobras.
(Por Luciano Costa)
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