Abertura de capital da Claro pode não ter oferta de ações
A abertura de capital da Claro, prevista na reestruturação societária do grupo América Móvil, não deve envolver necessariamente a oferta de ações da companhia em bolsa, segundo informou o membro do conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Igor de Freitas.
O conselheiro da Anatel, que relatou o pedido de anuência prévia apresentado pelo grupo, afirmou que a obrigação de abertura de capital imposta à operadora é uma exigência da legislação brasileira que trata das concessões de telefonia fixa. Isso porque a reorganização proposta prevê que a Claro assumirá a concessão da Embratel nos serviços de telefonia fixa nas modalidades de longa distância.
Para Freitas, a medida prevista na legislação tem o propósito de garantir "maior transparência" à a tuação da Claro no mercado -agora, na condição de concessionária. Até então, a operadora atuava como uma autorizada dos serviços de telefonia celular.
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