Brasil é uma boa oportunidade, mas não é a única, diz Shell
O vice-presidente de novos negócios para Américas da petroleira anglo-holandesa Shell, Jorge Santos Silva, afirmou que o Brasil é uma "boa oportunidade" de negócios para o setor petrolífero, mas não a única.
"Há novas oportunidades nas Américas, incluindo o Brasil, mas também o México e outras", disse Silva, que participa da Rio Oil & Gas, evento do setor petrolífero, no Rio de Janeiro. Ele citou ainda oportunidades nos Estados Unidos e no continente africano, entre outras.
Segundo ele, para que o Brasil seja competitivo em investimentos em âmbito global, é preciso que a indústria petrolífera do país seja competitiva. "Teríamos muito prazer em utilizar produtores locais, mas não basta ter produtores e serviços. É preciso ter competitividade nacional e preços competitivos", acrescentou ele.
"As empresas de óleo e gás estão enfrentando restrições a sua capacidade de investimento. E a principal razão é que o incremento dos investimentos na área de exploração não foi traduzido em retornos adequados, porque simplesmente os investimentos em exploração tiveram um crescimento significativo de custos", completou Silva.
A Shell é sócia da Petrobras no desenvolvimento do campo gigante de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. A petroleira anglo-holandesa tem 20% de participação no negócio.
"Há novas oportunidades nas Américas, incluindo o Brasil, mas também o México e outras", disse Silva, que participa da Rio Oil & Gas, evento do setor petrolífero, no Rio de Janeiro. Ele citou ainda oportunidades nos Estados Unidos e no continente africano, entre outras.
Segundo ele, para que o Brasil seja competitivo em investimentos em âmbito global, é preciso que a indústria petrolífera do país seja competitiva. "Teríamos muito prazer em utilizar produtores locais, mas não basta ter produtores e serviços. É preciso ter competitividade nacional e preços competitivos", acrescentou ele.
"As empresas de óleo e gás estão enfrentando restrições a sua capacidade de investimento. E a principal razão é que o incremento dos investimentos na área de exploração não foi traduzido em retornos adequados, porque simplesmente os investimentos em exploração tiveram um crescimento significativo de custos", completou Silva.
A Shell é sócia da Petrobras no desenvolvimento do campo gigante de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. A petroleira anglo-holandesa tem 20% de participação no negócio.
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