Dilma comenta relatório da ONU que exclui Brasil do mapa da fome
A presidente Dilma Rousseff concedeu entrevista coletiva no Palácio da Alvorada para comemorar o relatório da FAO - braço das Organizações das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura -, divulgado hoje, que excluiu o Brasil do mapa da fome e da miséria no mundo. Após a entrevista, Dilma seguiu viagem para Aparecida, em São Paulo, onde participa de mais um debate entre presidenciáveis promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) .
"É a maior demonstração de que o sonho de uma geração, de ter um país sem fome e sem miséria, está sendo realizado", disse a presidente. "Agora o fim da miséria é só o começo", completou, lembrando que o governo continua tentando incluir o máximo de pessoas de baixa de renda no Bolsa Família.
O documento mostra que havia 19 milhões de pessoas em situação subalimentar no Brasil há 11 anos e hoje existem 3,4 milhões, ou seja, 1,7% da população. A ONU excluiu do mapa da fome os países que têm menos de 5% da população em situação subalimentar. "Só tem 37 países na mesma situação que o Brasil", reforçou a presidente.
Dilma atribuiu a redução da fome no país a programas sociais da gestão petista, como o Bolsa Família, associados a outros índices favoráveis de inclusão social, como a ampliação das vagas de emprego, valorização do salário mínimo e o aumento do número de microempreendedores individuais.
Outro fator que contribuiu para atingir essa meta - que faz parte das metas do milênio - foi, segundo Dilma, o fortalecimento da agricultura familiar. Ela citou um programa de educação que obriga a aquisição de uma cota de 30% de alimentos da agricultura familiar para a merenda escolar. Dilma afirma que essa foi uma das medidas que contribuiu para refor çar a ingestão de proteínas na alimentação dos brasileiros.
Em dia de debate na CNBB, Dilma acrescentou que o governo precisa "reforçar a família para que a gente tenha melhores valores, para que diminua o grau de violência". Ela destacou que "a família é sem sombra de dúvida a grande célula protetora da sociedade".
Questionada sobre a qual modelo de família ela se referia, já que há diversos padrões familiares na sociedade brasileira, a presidente respondeu que tem a "concepção de família que existe na realidade" e que não define "uma forma de família e nem tem a pretensão governamental de interferir em algo".
"É a maior demonstração de que o sonho de uma geração, de ter um país sem fome e sem miséria, está sendo realizado", disse a presidente. "Agora o fim da miséria é só o começo", completou, lembrando que o governo continua tentando incluir o máximo de pessoas de baixa de renda no Bolsa Família.
O documento mostra que havia 19 milhões de pessoas em situação subalimentar no Brasil há 11 anos e hoje existem 3,4 milhões, ou seja, 1,7% da população. A ONU excluiu do mapa da fome os países que têm menos de 5% da população em situação subalimentar. "Só tem 37 países na mesma situação que o Brasil", reforçou a presidente.
Dilma atribuiu a redução da fome no país a programas sociais da gestão petista, como o Bolsa Família, associados a outros índices favoráveis de inclusão social, como a ampliação das vagas de emprego, valorização do salário mínimo e o aumento do número de microempreendedores individuais.
Outro fator que contribuiu para atingir essa meta - que faz parte das metas do milênio - foi, segundo Dilma, o fortalecimento da agricultura familiar. Ela citou um programa de educação que obriga a aquisição de uma cota de 30% de alimentos da agricultura familiar para a merenda escolar. Dilma afirma que essa foi uma das medidas que contribuiu para refor çar a ingestão de proteínas na alimentação dos brasileiros.
Em dia de debate na CNBB, Dilma acrescentou que o governo precisa "reforçar a família para que a gente tenha melhores valores, para que diminua o grau de violência". Ela destacou que "a família é sem sombra de dúvida a grande célula protetora da sociedade".
Questionada sobre a qual modelo de família ela se referia, já que há diversos padrões familiares na sociedade brasileira, a presidente respondeu que tem a "concepção de família que existe na realidade" e que não define "uma forma de família e nem tem a pretensão governamental de interferir em algo".
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