Dólar fecha em alta com dados melhores que o esperado dos EUA
O dólar fechou em alta frente ao real, acompanhando o movimento no exterior, sustentado por dados melhores que o esperado da economia americana. Analistas também comentaram ter verificado saída de investidores estrangeiros, que teria ajudado a impulsionar a alta da moeda americana no mercado à vista local.
O dólar comercial subiu 1,24% encerrando a R$ 3,9975, depois de ter atingido a máxima intradia de R$ 4,0182. Com isso, a moeda americana encerra a semana em queda de 0,62% e acumula desvalorização de 0,63% no mês. No ano, o dólar sobe 1,04%.
No mercado futuro, o contrato para março avançava 1,02% para R$ 4.
Analistas comentam ter verificado uma saída de investidores estrangeiros, o que pressionou a taxa do cupom cambial para cima.
A taxa do contrato para vencimento em janeiro de 2017 subia de 3,77% para 3,93%.
Lá fora, a moeda americana subia frente às principais divisas após a divulgação de dados acima dos esperado da inflação nos Estados Unidos.
Os gastos dos consumidores nos EUA cresceram 0,5% em janeiro ante o mês anterior, acima da estimativa do mercado que era de alta de 0,3%.
Já o índice de preços referentes a gostos pessoais (PCE, na sigla em inglês) - medida de inflação preferida do Federal Reserve - subiu 0,1% na margem e 1,3% na comparação com janeiro do ano passado.
Chamou a atenção do mercado, no entanto, a alta de 1,7% do núcleo do PCE que subiu 0,3% em janeiro ante dezembro, acima da expectativa dos analistas que esperavam avanço de 0,2%.
No período da tarde, a perda de fôlego do preço do petróleo, que fechou em queda, com os investidores aproveitando para realizar lucros após a alta verificada ontem.
Lá fora, a moeda americana avançava 1,49% em relação ao dólar australiano, 3,85% diante do rand sul-africano e 2,38% frente à lira turca.
No mercado local, a incerteza política e a falta de perspectiva em relação ao avanço do ajuste fiscal têm elevado o pessimismo em relação ao Brasil.
Hoje o governo divulgou o resultado primário do setor público, que apresentou um superávit de R$ 27,913 bilhões em janeiro, o melhor resultado desde janeiro de 2013, que foi impulsionado por receitas extras do leilão das hidrelétricas realizado em novembro.
O Banco Central seguiu com a rolagem do lote de US$ 10,118 bilhões em swaps cambiais e renovou hoje mais 11.900 contratos.
O dólar comercial subiu 1,24% encerrando a R$ 3,9975, depois de ter atingido a máxima intradia de R$ 4,0182. Com isso, a moeda americana encerra a semana em queda de 0,62% e acumula desvalorização de 0,63% no mês. No ano, o dólar sobe 1,04%.
No mercado futuro, o contrato para março avançava 1,02% para R$ 4.
Analistas comentam ter verificado uma saída de investidores estrangeiros, o que pressionou a taxa do cupom cambial para cima.
A taxa do contrato para vencimento em janeiro de 2017 subia de 3,77% para 3,93%.
Lá fora, a moeda americana subia frente às principais divisas após a divulgação de dados acima dos esperado da inflação nos Estados Unidos.
Os gastos dos consumidores nos EUA cresceram 0,5% em janeiro ante o mês anterior, acima da estimativa do mercado que era de alta de 0,3%.
Já o índice de preços referentes a gostos pessoais (PCE, na sigla em inglês) - medida de inflação preferida do Federal Reserve - subiu 0,1% na margem e 1,3% na comparação com janeiro do ano passado.
Chamou a atenção do mercado, no entanto, a alta de 1,7% do núcleo do PCE que subiu 0,3% em janeiro ante dezembro, acima da expectativa dos analistas que esperavam avanço de 0,2%.
No período da tarde, a perda de fôlego do preço do petróleo, que fechou em queda, com os investidores aproveitando para realizar lucros após a alta verificada ontem.
Lá fora, a moeda americana avançava 1,49% em relação ao dólar australiano, 3,85% diante do rand sul-africano e 2,38% frente à lira turca.
No mercado local, a incerteza política e a falta de perspectiva em relação ao avanço do ajuste fiscal têm elevado o pessimismo em relação ao Brasil.
Hoje o governo divulgou o resultado primário do setor público, que apresentou um superávit de R$ 27,913 bilhões em janeiro, o melhor resultado desde janeiro de 2013, que foi impulsionado por receitas extras do leilão das hidrelétricas realizado em novembro.
O Banco Central seguiu com a rolagem do lote de US$ 10,118 bilhões em swaps cambiais e renovou hoje mais 11.900 contratos.
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