Para Alckmin, saída passa pelo Congresso e precisa ser rápida
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, defendeu que a saída para a crise precisa ser rápida e passa pelo Congresso Nacional. Ele fez uma breve declaração à imprensa no Palácio dos Bandeirantes antes de sair para a manifestação contra o governo, que já começou na avenida Paulista. Ele estava junto com lideranças do PSDB, como o senador Aécio Neves, e de partidos de oposição, como o deputado federal Paulinho da Força, presidente do Solidariedade.
"O Brasil vive sua crise mais profunda e precisamos virar essa página", disse Alckmin. Ele defendeu a necessidade de encontrar uma solução rápida para retomar o crescimento, o emprego e a qualidade de vida.
O governador disse ainda que cabe ao Congresso Nacional "dar o rumo e avançar". "Trabalhamos para garantir a segurança dessa manifestação", disse, em referência ao planejamento para não deixar atos a favor e contrários ao governo acontecerem ao mesmo tempo e no mesmo lugar.
Questionado sobre a invasão da PM em ato em apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na subsede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em Diadema, na noite de sexta-feira, o governador afirmou que a Secretaria de Segurança Pública (SSP) vai se pronunciar, mas ressaltou que "não fazemos provocação, não invadimos propriedade".
"O Brasil vive sua crise mais profunda e precisamos virar essa página", disse Alckmin. Ele defendeu a necessidade de encontrar uma solução rápida para retomar o crescimento, o emprego e a qualidade de vida.
O governador disse ainda que cabe ao Congresso Nacional "dar o rumo e avançar". "Trabalhamos para garantir a segurança dessa manifestação", disse, em referência ao planejamento para não deixar atos a favor e contrários ao governo acontecerem ao mesmo tempo e no mesmo lugar.
Questionado sobre a invasão da PM em ato em apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na subsede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em Diadema, na noite de sexta-feira, o governador afirmou que a Secretaria de Segurança Pública (SSP) vai se pronunciar, mas ressaltou que "não fazemos provocação, não invadimos propriedade".
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