Letícia Sabatella, Otto e outros artistas vão a ato pró-governo no Rio
Milhares de pessoas fizeram um ato contra o impeachment na Praça XV, no centro do Rio.
Militantes do PT, PCdoB, da CUT, MST, estudantes da UNE e UJS e movimentos sociais mais à esquerda do PT integraram o ato.
Os organizadores estimaram o ato, que comecou as 15h e comecou a se dispersar as 20h30, em 70 mil pessoas. A PM não fez estimativa. A reportagem presenciou a praça e as ruas laterais tomadas.
Artistas, militantes e políticos se revezaram no palco, que teve apresentações de Tereza Cristina, Geraldo Azevedo, Otto, Pedro Luis e Serjão Loroza. Atores da TV Globo como Osmar Prado e Letícia Sabatella também compareceram.
A manifestação transcorreu de forma pacífica na praça e sem tumultos. Houve, no início da tarde, uma confusão no metrô da Carioca, quando opositores hostilizaram quem chegava ao ato.
Os manifestantes falavam palavras de ordem em favor de Lula, contra o juiz federal Sergio Moro e contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
O músico Otto disse que participou do protesto em desagravo a Lula e à esquerda.
"Há uma campanha institucionalizada e vergonhosa contra a figura do Lula. A mentira não pode prevalecer. Melhor as deficiências da democracia do que o horror do fascismo. É impossível conviver com os descalabros do juiz Sergio Moro, que fere os princípios básicos da dignidade e da democracia. Aquela escuta no Lula e na Dilma é um absurdo. Eu só aceito perder na urna", disse.
Pedro Luis, do grupo Pedro Luis e a Parede, disse ser contra o impeachment, que classificou como golpe.
Ele também disse que a disputa tem que ser na urna e afirmou que "o golpe virou um ativo".
"Alguém tá ganhando muito dinheiro com isso tudo", disse.
Loroza se disse apolítico, mas defendeu o PT pelo que classificou de avanços sociais. "Eu não tenho partido, mas sempre me perguntam 'negão, de que lado você esta?'. Eu sempre respondo que tô do lado de quem tá do lado dos negões", disse Loroza.
Geraldo Azevedo disse que a manifestação era em defesa da democracia.
"Eu vim mostrar minha indignação a toda essa perseguição contra a esquerda e o Lula. O país conquistou a democracia com muita luta e não podemos mais andar para trás", disse o cantor e compositor.
Militantes do PT, PCdoB, da CUT, MST, estudantes da UNE e UJS e movimentos sociais mais à esquerda do PT integraram o ato.
Os organizadores estimaram o ato, que comecou as 15h e comecou a se dispersar as 20h30, em 70 mil pessoas. A PM não fez estimativa. A reportagem presenciou a praça e as ruas laterais tomadas.
Artistas, militantes e políticos se revezaram no palco, que teve apresentações de Tereza Cristina, Geraldo Azevedo, Otto, Pedro Luis e Serjão Loroza. Atores da TV Globo como Osmar Prado e Letícia Sabatella também compareceram.
A manifestação transcorreu de forma pacífica na praça e sem tumultos. Houve, no início da tarde, uma confusão no metrô da Carioca, quando opositores hostilizaram quem chegava ao ato.
Os manifestantes falavam palavras de ordem em favor de Lula, contra o juiz federal Sergio Moro e contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
O músico Otto disse que participou do protesto em desagravo a Lula e à esquerda.
"Há uma campanha institucionalizada e vergonhosa contra a figura do Lula. A mentira não pode prevalecer. Melhor as deficiências da democracia do que o horror do fascismo. É impossível conviver com os descalabros do juiz Sergio Moro, que fere os princípios básicos da dignidade e da democracia. Aquela escuta no Lula e na Dilma é um absurdo. Eu só aceito perder na urna", disse.
Pedro Luis, do grupo Pedro Luis e a Parede, disse ser contra o impeachment, que classificou como golpe.
Ele também disse que a disputa tem que ser na urna e afirmou que "o golpe virou um ativo".
"Alguém tá ganhando muito dinheiro com isso tudo", disse.
Loroza se disse apolítico, mas defendeu o PT pelo que classificou de avanços sociais. "Eu não tenho partido, mas sempre me perguntam 'negão, de que lado você esta?'. Eu sempre respondo que tô do lado de quem tá do lado dos negões", disse Loroza.
Geraldo Azevedo disse que a manifestação era em defesa da democracia.
"Eu vim mostrar minha indignação a toda essa perseguição contra a esquerda e o Lula. O país conquistou a democracia com muita luta e não podemos mais andar para trás", disse o cantor e compositor.
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