Dólar segue em queda frente ao real antes de ata do BC americano
Dólar e juros operaram em queda antes da divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), que poderá trazer novos sinais sobre os próximos passos da política monetária americana.
Depois de atingir a máxima de R$ 3,7092, a moeda americana perdeu força, acompanhando o movimento no exterior. Às 14h56, o dólar comercial caía 0,71% para R$ 3,6561, enquanto o contrato futuro para maio recuava 0,50% para R$ 3,6905.
Depois da forte alta do dólar ontem, o BC não realizou hoje o leilão de swap cambial reverso, o que não acontecia desde 1º de abril.
A autoridade monetária segue renovando o lote de US$ 10,385 bilhões em contratos de swap cambial tradicional que vence em maio e rolou hoje mais 5.500 papéis. Se mantiver o mesmo ritmo, o BC deverá renovar apenas 50,31% do lote nesses contratos que vence mês que vem.
De acordo com operadores, depois dos movimentos recentes, os preços já parecem mais alinhados a um cenário em que o impeachment da presidente Dilma Rousseff pode encontrar mais resistência que o inicialmente imaginado, o que explica as oscilações mais brandas.
Entre as notícias favoráveis ao impeachment, espera-se que o deputado federal Jovair Arantes (PTB-GO), relator do processo de pedido de impeachment, apresente nesta quarta-feira parecer a favor da destituição da presidente.
A votação em plenário está prevista para acontecer até o dia 19 de abril. Hoje o PP, partido que detém a terceira maior bancada na Câmara decidiu que apoiará o governo e votará contra o impeachment da presidente Dilma.
No mercado futuro de juros, as taxas dos contratos de DI operavam em ligeira alta com os investidores adotando uma postura mais cautelosa frente às incertezas no cenário político.
O DI para janeiro de 2017 subia de 13,800% para 13,820%, enquanto o DI para janeiro de 2021 recuava de 13,99% para 14,060%.
Depois de atingir a máxima de R$ 3,7092, a moeda americana perdeu força, acompanhando o movimento no exterior. Às 14h56, o dólar comercial caía 0,71% para R$ 3,6561, enquanto o contrato futuro para maio recuava 0,50% para R$ 3,6905.
Depois da forte alta do dólar ontem, o BC não realizou hoje o leilão de swap cambial reverso, o que não acontecia desde 1º de abril.
A autoridade monetária segue renovando o lote de US$ 10,385 bilhões em contratos de swap cambial tradicional que vence em maio e rolou hoje mais 5.500 papéis. Se mantiver o mesmo ritmo, o BC deverá renovar apenas 50,31% do lote nesses contratos que vence mês que vem.
De acordo com operadores, depois dos movimentos recentes, os preços já parecem mais alinhados a um cenário em que o impeachment da presidente Dilma Rousseff pode encontrar mais resistência que o inicialmente imaginado, o que explica as oscilações mais brandas.
Entre as notícias favoráveis ao impeachment, espera-se que o deputado federal Jovair Arantes (PTB-GO), relator do processo de pedido de impeachment, apresente nesta quarta-feira parecer a favor da destituição da presidente.
A votação em plenário está prevista para acontecer até o dia 19 de abril. Hoje o PP, partido que detém a terceira maior bancada na Câmara decidiu que apoiará o governo e votará contra o impeachment da presidente Dilma.
No mercado futuro de juros, as taxas dos contratos de DI operavam em ligeira alta com os investidores adotando uma postura mais cautelosa frente às incertezas no cenário político.
O DI para janeiro de 2017 subia de 13,800% para 13,820%, enquanto o DI para janeiro de 2021 recuava de 13,99% para 14,060%.
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