Mercado de trabalho segue bastante difícil, aponta FGV
Dois indicadores de emprego apurados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) ainda não sinalizam uma inflexão no mercado de trabalho, segundo a instituição.
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), que tenta antecipar a tendência do mercado de trabalho, voltou a subir. Esse índice teve quatro altas consecutivas entre outubro de 2015 e janeiro de 2016, mas caiu em fevereiro. Em março, subiu 1,8%, alcançando 73,8 pontos. Desta forma, a sinalização é de atenuação do ritmo de queda do total de pessoal empregado na economia brasileira ao longo dos próximos meses.
Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que permite aferir o estado atual do mercado de trabalho, recuou 0,2%, para 97,5 pontos. Esta é a terceira queda consecutiva do indicador, apontando acomodação da taxa de desemprego neste primeiro trimestre.
"O IAEmp mostrou recuperação, mas ainda se encontra em patamar muito baixo, sinalizando um mercado de trabalho ainda fraco nos próximos meses", afirma Fernando de Holanda Barbosa Filho, economista da FGV-Ibre. "De forma similar, a queda observada no ICD nos últimos meses não indica forte recuperação nem redução da taxa de desemprego no curto prazo. Os indicadores indicam um mercado de trabalho ainda bastante difícil", continua o economista.
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), que tenta antecipar a tendência do mercado de trabalho, voltou a subir. Esse índice teve quatro altas consecutivas entre outubro de 2015 e janeiro de 2016, mas caiu em fevereiro. Em março, subiu 1,8%, alcançando 73,8 pontos. Desta forma, a sinalização é de atenuação do ritmo de queda do total de pessoal empregado na economia brasileira ao longo dos próximos meses.
Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que permite aferir o estado atual do mercado de trabalho, recuou 0,2%, para 97,5 pontos. Esta é a terceira queda consecutiva do indicador, apontando acomodação da taxa de desemprego neste primeiro trimestre.
"O IAEmp mostrou recuperação, mas ainda se encontra em patamar muito baixo, sinalizando um mercado de trabalho ainda fraco nos próximos meses", afirma Fernando de Holanda Barbosa Filho, economista da FGV-Ibre. "De forma similar, a queda observada no ICD nos últimos meses não indica forte recuperação nem redução da taxa de desemprego no curto prazo. Os indicadores indicam um mercado de trabalho ainda bastante difícil", continua o economista.
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