Juros futuros recuam na BM&F com aumento de apostas no impeachment
Notícias políticas desfavóráveis ao governo reforçaram as apostas no impeachment da presidente Dilma Rousseff e levaram as taxas dos contratos futuros de juros recuarem na BM&F, em meio a um cenário externo de maior apetite por ativos de risco.
O DI para janeiro de 2017 caiu de 13,76% para 13,735%, enquanto o DI para janeiro de 2018 recuou de 13,4% para 13,36%. O DI para janeiro de 2021 caiu de 13,57% para 13,46%.
A deflagração da 28ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Vitória de Pirro, que decretou a prisão preventiva do ex-senador Gim Argello (PTB-DF), e a investigação do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) na Operação Acrônimo, que apura um esquema de lavagem de dinheiro em campanhas eleitorais de 2014, são vistas como desfavoráveis ao governo e contribuíram, na visão dos analistas, para aumentar a pressão para votação a favor do impeachment na Câmara, prevista para o próximo domingo.
Hoje os juros aceleram a queda após o PP, terceira maior bancada no Congresso, anunciar que deve romper com o governo e votar a favor do impeachment.
O que sustenta o comportamento positivo do mercado é a expectativa de um cenário mais favorável para o avanço de reformas e do ajuste fiscal com uma eventual mudança de governo.
O DI para janeiro de 2017 caiu de 13,76% para 13,735%, enquanto o DI para janeiro de 2018 recuou de 13,4% para 13,36%. O DI para janeiro de 2021 caiu de 13,57% para 13,46%.
A deflagração da 28ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Vitória de Pirro, que decretou a prisão preventiva do ex-senador Gim Argello (PTB-DF), e a investigação do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) na Operação Acrônimo, que apura um esquema de lavagem de dinheiro em campanhas eleitorais de 2014, são vistas como desfavoráveis ao governo e contribuíram, na visão dos analistas, para aumentar a pressão para votação a favor do impeachment na Câmara, prevista para o próximo domingo.
Hoje os juros aceleram a queda após o PP, terceira maior bancada no Congresso, anunciar que deve romper com o governo e votar a favor do impeachment.
O que sustenta o comportamento positivo do mercado é a expectativa de um cenário mais favorável para o avanço de reformas e do ajuste fiscal com uma eventual mudança de governo.
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