Cenário político local puxa juros futuros para baixo nesta quarta
O cenário político mais uma vez determinou o movimento no mercado futuro de juros, com os investidores reduzindo os prêmios embutidos nas taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) conforme as chances de impeachment da presidente Dilma Rousseff vêm ganhando força.
O DI para janeiro de 2017 caiu de 13,75% para 13,65% no fechamento do pregão regular, enquanto o DI para janeiro de 2018 recuou de 13,39% para 13,18%. O DI para janeiro de 2021 passou de 13,48% para 13,15%.
O mercado continua se ajustando à crescente expectativa de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A chance cresceu depois de ontem o PP, partido com terceira maior bancada na Câmara, ter rompido com o governo. O PRB também votará a favor do impeachment, e a maioria do PTN já se diz favorável à saída da presidente. Essa debandada endossa a leitura de que o governo está perdendo apoio de partidos menores, com os quais conta para barrar o processo de impeachment.
Investidores apostam na mudança de governo, que permitiria a implementação dos ajustes fiscais.
Diante desse cenário, a inclinação da curva a termo, medida pela diferença entre os DIs janeiro de 2021 e janeiro de 2017 e vista como uma medida de percepção de risco, caiu 0,5 ponto percentual.
O DI para janeiro de 2017 caiu de 13,75% para 13,65% no fechamento do pregão regular, enquanto o DI para janeiro de 2018 recuou de 13,39% para 13,18%. O DI para janeiro de 2021 passou de 13,48% para 13,15%.
O mercado continua se ajustando à crescente expectativa de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A chance cresceu depois de ontem o PP, partido com terceira maior bancada na Câmara, ter rompido com o governo. O PRB também votará a favor do impeachment, e a maioria do PTN já se diz favorável à saída da presidente. Essa debandada endossa a leitura de que o governo está perdendo apoio de partidos menores, com os quais conta para barrar o processo de impeachment.
Investidores apostam na mudança de governo, que permitiria a implementação dos ajustes fiscais.
Diante desse cenário, a inclinação da curva a termo, medida pela diferença entre os DIs janeiro de 2021 e janeiro de 2017 e vista como uma medida de percepção de risco, caiu 0,5 ponto percentual.
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