Dólar avança para a casa de R$ 3,51 com BC e exterior
O dólar sobe ante o real nesta quarta-feira, influenciado por mais um dia de intervenção do Banco Central (BC) e pela rodada de ganhos da moeda americana no exterior.
A alta, no entanto, foi amenizada por dados mais fracos vindos dos Estados Unidos e segue limitada pela crescente expectativa de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Às 9h35, o dólar comercial subia 0,59%, a R$ 3,5103, após bater máxima de R$ 3,5263. O dólar para maio tinha alta de 0,34%, para R$ 3,5240, depois de alcançar R$ 3,5450.
No exterior, o Dollar Index subia 0,46%, a 94,45 pontos.
O BC oferece 80 mil contratos de swap cambial reverso, o equivalente a US$ 4 bilhões.
Apenas ontem, a autoridade monetária fez cinco operações - uma programada e quatro extraordinárias -, nas quais tentou retirar do mercado o equivalente a US$ 9,645 bilhões, conseguindo enxugar US$ 8 bilhões. Mesmo assim, a moeda americana fechou a véspera em queda de 0,11%, para R$ 3,4898, nova mínima de encerramento desde 20 de agosto.
A alta, no entanto, foi amenizada por dados mais fracos vindos dos Estados Unidos e segue limitada pela crescente expectativa de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Às 9h35, o dólar comercial subia 0,59%, a R$ 3,5103, após bater máxima de R$ 3,5263. O dólar para maio tinha alta de 0,34%, para R$ 3,5240, depois de alcançar R$ 3,5450.
No exterior, o Dollar Index subia 0,46%, a 94,45 pontos.
O BC oferece 80 mil contratos de swap cambial reverso, o equivalente a US$ 4 bilhões.
Apenas ontem, a autoridade monetária fez cinco operações - uma programada e quatro extraordinárias -, nas quais tentou retirar do mercado o equivalente a US$ 9,645 bilhões, conseguindo enxugar US$ 8 bilhões. Mesmo assim, a moeda americana fechou a véspera em queda de 0,11%, para R$ 3,4898, nova mínima de encerramento desde 20 de agosto.
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