PT garante que conseguiu mais apoios anti-impeachment
Petistas afirmam que, com a ajuda de governadores do Nordeste, o Palácio do Planalto conseguiu ampliar o apoio de deputados de região para tentar derrubar o pedido de impeachment. A estratégia envolveu indecisos e parlamentares que votariam contra a presidente Dilma Rousseff.
No Ceará, o governador Cid Gomes promete que 14 dos 22 deputados do Estado vão votar pelo arquivamento do processo. Entraram na lista Adail Carneiro (PP) e Aníbal Gomes (PMDB).
A diferença a favor do governo "foi ampliada" na Bahia. José Carlos Bacelar (PR), José Carlos Araújo (PR) e Mário Negromonte Jr (PP) estavam "classificados" como indecisos e, agora, tendem a apoiar Dilma na votação de domingo.
A ala oposicionista do PP, contudo, acredita que Negromonte possa mudar o voto e evitar uma penalidade, já que o partido fechou questão em favor do impeachment.
Deputados do PT também citam que, no Amapá, sete dos oito votos seriam alinhados ao governo.
Outro exemplo é Paulo Maluf, do PP de São Paulo, que teria - mais uma vez - mudado de posição, voltando a opinar pelo arquivamento do processo contra Dilma. Esse era o voto inicial de Maluf, que depois havia anunciado que, por discordar das negociações de cargos para barrar o processo, opinaria pelo impeachment. Mas, petistas asseguram que ele voltou para o lado do Planalto embora oficialmente Maluf negue.
Oposicionistas dizem que alterações nas "tabelas de votos" nessa reta final são normais. Citam ainda que também conseguiram convencer indecisos para o lado pró-impeachment.
Márcio Alvino (PR-SP), Miguel Lombardi (PR-SP) e Hildo Rocha (PMDB-MA) são alguns exemplos confidenciados por deputados que cuidam da lista para destituir Dilma. Édio Lopes (PR-RR) teria deixado de votar contra o impeachment, passando a votar pela abertura do processo.
Governistas e oposição ainda terão o sábado para articulações. Brasília ainda está cheia de deputados. A votação do pedido de impeachment será domingo, às 14h.
No Ceará, o governador Cid Gomes promete que 14 dos 22 deputados do Estado vão votar pelo arquivamento do processo. Entraram na lista Adail Carneiro (PP) e Aníbal Gomes (PMDB).
A diferença a favor do governo "foi ampliada" na Bahia. José Carlos Bacelar (PR), José Carlos Araújo (PR) e Mário Negromonte Jr (PP) estavam "classificados" como indecisos e, agora, tendem a apoiar Dilma na votação de domingo.
A ala oposicionista do PP, contudo, acredita que Negromonte possa mudar o voto e evitar uma penalidade, já que o partido fechou questão em favor do impeachment.
Deputados do PT também citam que, no Amapá, sete dos oito votos seriam alinhados ao governo.
Outro exemplo é Paulo Maluf, do PP de São Paulo, que teria - mais uma vez - mudado de posição, voltando a opinar pelo arquivamento do processo contra Dilma. Esse era o voto inicial de Maluf, que depois havia anunciado que, por discordar das negociações de cargos para barrar o processo, opinaria pelo impeachment. Mas, petistas asseguram que ele voltou para o lado do Planalto embora oficialmente Maluf negue.
Oposicionistas dizem que alterações nas "tabelas de votos" nessa reta final são normais. Citam ainda que também conseguiram convencer indecisos para o lado pró-impeachment.
Márcio Alvino (PR-SP), Miguel Lombardi (PR-SP) e Hildo Rocha (PMDB-MA) são alguns exemplos confidenciados por deputados que cuidam da lista para destituir Dilma. Édio Lopes (PR-RR) teria deixado de votar contra o impeachment, passando a votar pela abertura do processo.
Governistas e oposição ainda terão o sábado para articulações. Brasília ainda está cheia de deputados. A votação do pedido de impeachment será domingo, às 14h.
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