Aviões Boeing 787 com nova turbina GE precisam reparar ou trocar motor
A agência de aviação civil dos Estados Unidos - a Federal Aviation Administration (FAA) - determinou que as companhias aéreas americanas que possuem aviões Boeing 787 de modelos equipados com a mais recente versão das turbinas fabricadas pela General Electric (GE) devem reparar ou trocar esses motores por causa do risco de congelamento de partes desses equipamentos em voos.
Segundo a FAA, as companhias aéreas têm até 150 dias para fazer o reparo ou a troca da turbina, do tipo GEnx-1B PIP2, porque esses equipamentos representam um risco à segurança devido à acumulação de gelo - detectada recentemente num incidente a baixa altitude, inferior a 20 mil pés - que pode levar à interrupção dos dois motores de forma simultânea.
O Boeing 787 é usado atualmente por 59 companhias aéreas no mundo, segundo a fabricante americana de aviões, somando 383 aeronaves desse modelo em operação. Desse universo, 176 são unidades equipadas com a versão GEnx-1B PIP2 da GE.
Na América Latina, duas companhias aéreas operam modelos Boeing 787 - Avianca e Latam -, mas ambas usam motores da Rolls-Royce, concorrente da GE.
A Avianca Holdings, com sede na Colômbia, tem sete Boeings 787 e vai receber mais oito nos próximos anos. A Latam tem 15 aeronaves desse tipo, com plano de receber mais 11 aeronaves até 2019.
Segundo a FAA, as companhias aéreas têm até 150 dias para fazer o reparo ou a troca da turbina, do tipo GEnx-1B PIP2, porque esses equipamentos representam um risco à segurança devido à acumulação de gelo - detectada recentemente num incidente a baixa altitude, inferior a 20 mil pés - que pode levar à interrupção dos dois motores de forma simultânea.
O Boeing 787 é usado atualmente por 59 companhias aéreas no mundo, segundo a fabricante americana de aviões, somando 383 aeronaves desse modelo em operação. Desse universo, 176 são unidades equipadas com a versão GEnx-1B PIP2 da GE.
Na América Latina, duas companhias aéreas operam modelos Boeing 787 - Avianca e Latam -, mas ambas usam motores da Rolls-Royce, concorrente da GE.
A Avianca Holdings, com sede na Colômbia, tem sete Boeings 787 e vai receber mais oito nos próximos anos. A Latam tem 15 aeronaves desse tipo, com plano de receber mais 11 aeronaves até 2019.
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