Diário Oficial traz exoneração do ministro da Saúde
O ministro da Saúde, Marcelo Castro, foi exonerado do cargo nesta quinta-feira, 28, depois de entregar ontem uma carta de demissão ao chefe do gabinete pessoal da presidente Dilma Rousseff, Jaques Wagner. A exoneração foi publicada hoje no "Diário Oficial da União (DOU)".
Eleito deputado federal pelo PMDB do Piauí, Castro estava licenciado do mandato e comandava a pasta da Saúde desde outubro do ano passado. Em março deste ano, o PMDB decidiu romper com o governo e entregar os cargos no Executivo, mas Castro ainda permanecia como ministro.
Além dele, outros cinco ministros peemedebistas já pediram demissão: Celso Pansera, da Ciência e Tecnologia; Mauro Lopes, da Aviação Civil; Eduardo Braga, de Minas e Energia; Henrique Alves, do Turismo; e Helder Barbalho, da Secretaria de Portos. Kátia Abreu é a única ministra do PMDB que ainda permanece no governo.
PP e PTB
O DOU de hoje também traz outras mudanças de cargo decorrentes das negociações em torno do impeachment.
Foi exonerado o presidente da Casa da Moeda, Mauricio Visconti Luz, que era uma indicação da bancada do PTB na Câmara. Ele havia sido nomeado em outubro como parte da estratégia do Palácio do Planalto para ganhar apoio contra o impedimento de Dilma. Porém, o partido acabou se posicionando a favor do impeachment.
No Ministério da Integração Nacional, Felipe Mendes de Oliveira foi exonerado da presidência da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Ex-governador do Piauí, ele era uma indicação do PP e ocupava o posto desde maio do ano passado. Mas o PP também fechou questão pelo impeachment e decidiu entregar os cargos que ocupava no governo, entre eles a presidência da Codevasf.
José Alexandre da Costa Machado foi nomeado presidente interino da Codevasf.
Eleito deputado federal pelo PMDB do Piauí, Castro estava licenciado do mandato e comandava a pasta da Saúde desde outubro do ano passado. Em março deste ano, o PMDB decidiu romper com o governo e entregar os cargos no Executivo, mas Castro ainda permanecia como ministro.
Além dele, outros cinco ministros peemedebistas já pediram demissão: Celso Pansera, da Ciência e Tecnologia; Mauro Lopes, da Aviação Civil; Eduardo Braga, de Minas e Energia; Henrique Alves, do Turismo; e Helder Barbalho, da Secretaria de Portos. Kátia Abreu é a única ministra do PMDB que ainda permanece no governo.
PP e PTB
O DOU de hoje também traz outras mudanças de cargo decorrentes das negociações em torno do impeachment.
Foi exonerado o presidente da Casa da Moeda, Mauricio Visconti Luz, que era uma indicação da bancada do PTB na Câmara. Ele havia sido nomeado em outubro como parte da estratégia do Palácio do Planalto para ganhar apoio contra o impedimento de Dilma. Porém, o partido acabou se posicionando a favor do impeachment.
No Ministério da Integração Nacional, Felipe Mendes de Oliveira foi exonerado da presidência da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Ex-governador do Piauí, ele era uma indicação do PP e ocupava o posto desde maio do ano passado. Mas o PP também fechou questão pelo impeachment e decidiu entregar os cargos que ocupava no governo, entre eles a presidência da Codevasf.
José Alexandre da Costa Machado foi nomeado presidente interino da Codevasf.
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